05 novembro 2013

8-0, 80

"Remember, remember, the 5th of november..."

Ok, eu sei que o filme e a citação nada têm a ver com o episódio que nos interessa, mas vale mesmo assim. Porque é necessário, 80 anos depois, fazer uma breve homenagem aos heróis palestrinos que impuseram ao SCCP a maior goleada na quase centenária história do maior clássico deste país: 8 a 0.

Deixo-os, pois, com o especial publicado pelo jornal Agora no último domingo e, ao final, com o link para a cobertura mais do que detalhada do site Palestrinos, do mestre Ezequiel.



Tudo sobre o 8-0 de 1933 no site Palestrinos.

7 comentários:

  1. "Quem não tem passado, não tem história"

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  2. Na nossa casa, em um tempo em que ninguém usava a palavra "arena" para se referir a estádios de futebol. Muito menos "arena multiuso".

    Bons tempos que não voltam.

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  3. http://globoesporte.globo.com/sp/noticia/2013/11/andres-detona-preco-baixo-nos-jogos-do-sao-paulo-pessimo.html

    Dênio Cidreira, executivo da Odebrecht, fez coro com a opinião de Andrés.
    - No jogo entre São Paulo e Corinthians houve uma briga imensa no Morumbi. A pessoa valoriza pouco se paga R$ 5.


    Pilantras da pior espécie tentando de maneira descarada tirar o povo dos estádios, pra esse tipo de gente , somente imbecis do tipo "o rei do camarote" poderiam frequentar estádios.

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  4. Sandro - Salvador-BA05 novembro, 2013 16:37

    Puta que pariu, Barneschi.
    O texto de seu amigo Galuppo é perfeito. Emocionante, sensível e profundo.
    Não importa se o diálogo com o barbeiro dessa forma ou se são fragmentos de muitos cortes, o que vale é a palestrinidade que brota e sem explicação faz dessa entidade ser a coisa mais concreta de nossas vidas, a lente com que enxergamos o mundo, nosso motivo de alegria e aborrecimento, algo que transcende os limites do tempo e do espaço.
    Em meus 38 anos de vida tive muito, mas muito mais frustações do que alegrias com o Palmeiras. Passei a década de 80 toda sendo sacaneado. Nos últimos doze anos, bem, a coisa consegue ser pior do que na época da fila. Não obstante, o amor incondicional ao clube faz com que as vitórias sejam vistas em perspectiva, sobretudo aquelas conseguidas de forma pouco lícita como ocorre com nossos rivais com frequência. É obvio que eu quero títulos e parar um pouco de ficar cultuando o passado. Porém é muito bom ter história para contar e só quem tem história constrói o futuro.

    Forte abraço.....Sandro

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  5. Parabéns ao autor do texto.
    Sou de Jundiaí, terra de Romeu Pelliciari, e quando vou a um dos cemitérios da cidade me deparo com o túmulo onde jaz Romeu Pelliciari e familiares. na hora vem a tristeza, mas depois vem a alegria,o orgulho, as lembranças escritas de nossa história e essa goleada empírica em cima do arquirrival. Obg Romeu Pelliciari e a todos os hérois dessa épica de tantas batalhas de 1933.

    Apenas mais um Palmeirense...

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  6. Palmeiras precisa voltar a impor sua força contra os nossos eternos fregueses...
    Nos confrontos diretos contra os lixos, a gente tem se dado mal nesses últimos 2 anos.

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  7. Eterno freguês, maldito time de falcatruas, ladrões e vagabundos, hoje sendo beneficiados, como sempre por políticos ladrões, pela maldita mídia predatória, pela mediocridade de um povo que acredita ser superior em números, mas é inferior em caráter, malditos eternamente, OITO A ZERO FOI POUCO!
    PALMEIRAS SEMPRE!

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