Crédito: http://www.palmeirasnet.blogspot.com
É notável a competência dos caras. Não se pode contestar uma defesa que sofre apenas 7 gols em 22 jogos, marca assustadora.
Todos sabiam que eles atuariam como ontem. Jogo de segurança, defesa firme, à espera de uma chance para matar a parada na frente.
A competência se fez notar também no ataque dos caras. A mesma que faltou ao nosso na etapa final. Muitas foram as oportunidades de empate; pouco adianta se não houver qualidade.
Pontos positivos: a pressão, a força da torcida e as muitas chances criadas contra uma zaga quase intransponível.
Ponto negativo: a ineficiência nas finalizações.
Ao final, a certeza de que, contra os vulneráveis Cruzeiro, Botafogo, Vasco, Santos e Grêmio, temos totais condições de buscar uma vaga na Libertadores.
(In)Competência à parte, falemos da arbitragem.
Tentarei, enquanto escrevo, deixar a revolta restrita aos minutos finais da noite de ontem. Faz bem para a saúde.
Se vai ficar marcado pela força da defesa (que só encontra precedente no Palmeiras-73), o campeão brasileiro de 2007 deve muito também às arbitragens, complacentes e sempre benevolentes com o clube que é especialista no jogo de bastidores.
Que tal começarmos pela marcação de faltas?
Vejamos:
O atacante que veio do CAP é intocável. Basta chegar perto e a falta é marcada. Bem típico. Mas o que mais incomoda é notar que o centroavante dos caras também se vale do mesmo precedente.
Em compensação, eles podem bater à vontade. O camisa 9, por exemplo, tem liberdade total. Bate, bate e bate. Tira o Valdivia do jogo e nada acontece.
Chegamos, pois, às interferências diretas no resultado.
Um pênalti, lá pelos 30 minutos. Bola na mão ou mão na bola? De onde eu estava, é impossível ter qualquer convicção. Fica a dúvida. A mesma que sempre pesa contra nós. Não à toa, o Palmeiras é o único time sem ter sequer um pênalti assinalado a seu favor transcorridas 22 rodadas.
22 rodadas e nenhum pênalti!
Poucos minutos depois, pressão e cruzamento para a área.
Gol.
Legal.
Menos para o bandeirinha.
Se a bola passa pelos zagueiros todos e pelo goleiro, há ainda um outro obstáculo, o da arbitragem - juízes e bandeirinhas são implacáveis.
Uma vez mais, a oitava só neste Brasileiro, fomos prejudicados.
De novo em casa.
Nosso adversário, por sua vez, alcançou a marca de nove pontos gentilmente ofertados pela arbitragem, parte considerável em confrontos diretos com os demais postulantes ao título:
3 contra o Paraná;
2 contra o Inter;
2 contra o Cruzeiro;
2 contra o Palmeiras.
Nove pontos, sem levar em conta os mais discretos.
47 - 9 = 38.
A tática de pressionar a arbitragem faz efeito.
Na dúvida, é só favorecer o mesmo lado sempre.
***
Em breve, há muito a ser dito sobre o Palestra Itália e o clássico de ontem. Muita gente se prestou a um papel ridículo...
É notável a competência dos caras. Não se pode contestar uma defesa que sofre apenas 7 gols em 22 jogos, marca assustadora.
Todos sabiam que eles atuariam como ontem. Jogo de segurança, defesa firme, à espera de uma chance para matar a parada na frente.
A competência se fez notar também no ataque dos caras. A mesma que faltou ao nosso na etapa final. Muitas foram as oportunidades de empate; pouco adianta se não houver qualidade.
Pontos positivos: a pressão, a força da torcida e as muitas chances criadas contra uma zaga quase intransponível.
Ponto negativo: a ineficiência nas finalizações.
Ao final, a certeza de que, contra os vulneráveis Cruzeiro, Botafogo, Vasco, Santos e Grêmio, temos totais condições de buscar uma vaga na Libertadores.
(In)Competência à parte, falemos da arbitragem.
Tentarei, enquanto escrevo, deixar a revolta restrita aos minutos finais da noite de ontem. Faz bem para a saúde.
Se vai ficar marcado pela força da defesa (que só encontra precedente no Palmeiras-73), o campeão brasileiro de 2007 deve muito também às arbitragens, complacentes e sempre benevolentes com o clube que é especialista no jogo de bastidores.
Que tal começarmos pela marcação de faltas?
Vejamos:
O atacante que veio do CAP é intocável. Basta chegar perto e a falta é marcada. Bem típico. Mas o que mais incomoda é notar que o centroavante dos caras também se vale do mesmo precedente.
Em compensação, eles podem bater à vontade. O camisa 9, por exemplo, tem liberdade total. Bate, bate e bate. Tira o Valdivia do jogo e nada acontece.
Chegamos, pois, às interferências diretas no resultado.
Um pênalti, lá pelos 30 minutos. Bola na mão ou mão na bola? De onde eu estava, é impossível ter qualquer convicção. Fica a dúvida. A mesma que sempre pesa contra nós. Não à toa, o Palmeiras é o único time sem ter sequer um pênalti assinalado a seu favor transcorridas 22 rodadas.
22 rodadas e nenhum pênalti!
Poucos minutos depois, pressão e cruzamento para a área.
Gol.
Legal.
Menos para o bandeirinha.
Se a bola passa pelos zagueiros todos e pelo goleiro, há ainda um outro obstáculo, o da arbitragem - juízes e bandeirinhas são implacáveis.
Uma vez mais, a oitava só neste Brasileiro, fomos prejudicados.
De novo em casa.
Nosso adversário, por sua vez, alcançou a marca de nove pontos gentilmente ofertados pela arbitragem, parte considerável em confrontos diretos com os demais postulantes ao título:
3 contra o Paraná;
2 contra o Inter;
2 contra o Cruzeiro;
2 contra o Palmeiras.
Nove pontos, sem levar em conta os mais discretos.
47 - 9 = 38.
A tática de pressionar a arbitragem faz efeito.
Na dúvida, é só favorecer o mesmo lado sempre.
***
Em breve, há muito a ser dito sobre o Palestra Itália e o clássico de ontem. Muita gente se prestou a um papel ridículo...
20 comentários:
E ninguém - repito, ninguém - da imprensa sequer levanta esse tipo de coisa. 9 pontos é muita coisa...
Mas eu estou até meio envergonhado de falar de futebol depois dessa noite de quarta.
Só ressalto duas coisas:
1) o Almeida alertou corretamente: há um erro gramatical no novo nome deste blog.
2) a estatística do glutão acabou ontem, qdo o Finazzi marcou (ele quase chutou o calcanhar no penalti) e o Corinthians perdeu.
Pelo menos uma alegria nos resta: CHUPA VITOR!
E fora Luydy!
ok, barney. houve o erro de arbitragem no lance. mas todos os times são favorecidos e prejudicados. duvido que Cruzeiro, Botafogo, Vasco ou mesmo o Palmeiras não tenham sido beneficiados com alguns pontinhos até aqui...
Barneschi: alem do lance do penalti que vc falou, teve ainda um outro lance duvidoso... duvidoso, mas nem um jornal falou sobre isso,... fica tdo mundo aceitando os roubos pro time do jd. leonor.... assim q eu descobrir esse lance em algum lugar mando o link!
e parabens pra torcida ontem. deu um show do 1º ao ultimo minuito!!!
E o garfo cor-de-rosa se faz presente mais uma vez...
Revolta total com as ajudas externas e sobrenaturais que essa sub-raça sempre tem.
Respondendo diretamente ao Japonês: além do Forz(ç)a, Barneschi deveria ser Barnesqui, não acha?
Ou a pronúncia correta: Barnesxi
Exato!
Fala Barneschi!
Coloquei a sua frase do post no Blog do SOP, ok?
Abraços!
CHEGA DE TANTO ROUBO MANO!!!!
Cara, esquece isso e vamos ao Tatuapé no sábado a tarde...
97 anos, cara!
Você e o Almeida estão de sacanagem...
Barney, assino a proposta do Japonês: vamos no Tatuapé tomar uma gelada sábado. Acho que você devia desestressar...
"Foram vistos de mãos dadas..."
Realmente, agora eu posso falar que a bicha-mor é bem macho mesmo...
Pior do que isso, só ficar passando emoticons no MSN...
Esse Almeida é um sem-coração...
A troca de emoticons via msn é igual um buquê de flores dado para a mulher amada.
E só acredita nessa do Felisbino quem também acredita em papai noel e naquele título de 51...
Desculpa, me expliquei mal:
pior do que isso, só passar emoticons para AMIGOS no msn...
...ou então ter a frente da casa pintada de rosa e usar gola rolê...
Rodrigo,
Faltou somar os pontos de bambis x brisa - um pé "alto" rídiculo dentro da área aos 4 min de jogo e o segundo gol em impedimento discarado.
Abraço
filho da puta bandeirinha safado.. ateh quando isso mano???
e os bichas ficaram caladinhos mano... soh cantaram no final...
meia duzia de pau no cu!!!!
E ainda me aparecem com aquela putaria do Bosco!! É o fim!!!
Hoje eu comparei a cobertura do Estadão e da Folha de S. Paulo. A diferença é abissal. O Estadão deu amplo espaço para as reclamações do Palmeiras e lembrou a ausência de pênaltis contra a gente. Falou também da segurança do estádio, com declarações do comando da polícia aprovando o Palestra. Já a bosta da Folha não teve nem a hombridade de dizer que o gol anulado foi polêmico - para eles, o Max marcou em posição "duvidosa". E claro que, no quesito segurança, eles destacaram a "agressão" ao Bosco.
Espero que este processo que o Palmeiras vai mover contra o Bosco resulte em alguma coisa. Eles não podem continuar com estas putarias. CHEGA!!
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