12 janeiro 2012

Turiassu, 1840 (2)

(Um pouco de decadência não faz mal a ninguém. Por "decadência", senhores, peço que me concedam a liberdade de ampliar o significado da palavra para algo relacionado a "apego à história". É isso que nos permite conservar certas tradições, em oposição ao surto de modernidade que assola o nosso mundo...)


E assim o Palestra Italia que guardo na memória terá sempre algumas características que, sob o prisma dos modernistas de plantão, seriam avaliadas como “atraso”. Para mim, não eram nada disso. Porque o meu Palestra terá sempre fendas entre os lances de arquibancada, e haverá sujeira do jogo anterior entre elas: cascas de amendoim, papéis, restos de qualquer coisa. Porque eram logo essas fendas que nos permitiam sentir a arquibancada vibrar a ponto de quase pular junto com a massa.

Mas não apenas o cimento da arquibancada seguia a torcida; o placar eletrônico também. Quem viu jogos abaixo do placar sabe dizer o quanto aquela estrutura oscilava. O ferro tremia, fazia barulho, mais um pouco quando, depois de um gol, o povo ali embaixo se agarrava aos ferros e fazia do placar o ponto mais barulhento do estádio. 

Placar que, por sua vez, manteve sempre a dignidade de servir apenas e tão somente ao propósito de informar o resultado do jogo e eventualmente de partidas outras. Nada de propaganda, de fotos de jogadores, de informativos que não interessavam a ninguém; havia ali o resultado do jogo e nada mais. Abaixo, “Palestra Italia – São Paulo”. Mais digno seria se o outro time fosse apresentado como “visitante”. O placar, vale lembrar, parecia não resistir às chuvas mais fortes – e às vezes nem às mais fracas: caía a água e ele, respeitoso, se apagava. 

O velho Palestra se dava ao respeito, pois mesmo as numeradas não eram assim tão “numeradas”. A coberta até tinha cadeiras individuais, de ferro mesmo, mas o povo se concentrava mais na faixa central e para o alto. E a descoberta era ainda mais digna, pois com bancos de madeiras que evidentemente se deterioravam com as intempéries da natureza, a ponto de algumas ripas se partirem durante os jogos mesmo. E tínhamos, é justo dizer, a exemplar cobertura acima das cabines de rádio, uma obra-prima que fazia pingar água lá do alto e que, vejam os senhores, nem sempre dava conta de cobrir algumas partes da numerada coberta. 

Ao buscar na memória a lembrança da faixa central da arquibancada, enxergo lances de cimento, a Mancha no meio e, lá no alto, os três painéis vermelhos da Antarctica - que justificaram durante muito tempo uma das nomenclaturas da nossa casa. E é estranho dizer isso, mas a minha vista do gramado traz em primeiro plano, de qualquer parte do estádio, aqueles pequenos arbustos, nem sempre tão bem cuidados, que, em alguns casos, serviam para segurar a bola antes que ela caísse no fosso. 

O meu Palestra - e isso será confirmado por qualquer jogador que foi visitante lá - era o estádio mais amedrontador para quem vinha enfrentar o Palmeiras. Porque a delegação adversária, vejam os senhores que absurdo!, era obrigada a passar não só por entre o público local, mas também abaixo dele, uma vez que nem sempre os bravos e valorosos homens do Choque eram tão diligentes, permitindo às vezes que muitos dos nossos ficassem no muro logo acima da entrada do vestiário. Coisa linda. 

O meu Palestra, notem os sinais da decadência, tinha as saídas do duto de ventilação coincidindo com o espaço de circulação dos torcedores. O resultado é que os visitantes eram ofendidos antes do jogo – e também no intervalo – enquanto os jogadores da casa podiam ser as vítimas depois. Sempre fiquei a imaginar como ressoariam lá embaixo, nos vestiários, os protestos inflamados que partiam de uma torcida revoltada. 

No meu Palestra, os gols de outros times não tinham voz. Eram solenemente ignorados pelo sistema de som. A torcida visitante sofria, tricolores em especial. Eram obrigados a chegar escondidos, por entre as pequenas ruas que circundam o West Plaza; emboscadas eram comuns. Aliás, talvez por isso mesmo, sofremos por muito tempo com os sucessivos vetos do Batalhão de Choque e mesmo da FPF impedindo clássicos na nossa casa. Lutamos, batalhamos e só fomos vencer a resistência graças aos duelos da Libertadores. 

Em reminiscências um tanto desarticuladas, o meu Palestra é este que aí está. É o estádio onde eu podia correr na arquibancada nos dias sem jogo. É o estádio que eu podia vislumbrar quase em sua plenitude a partir da piscina do clube. É o estádio sem grades e sem divisões na arquibancada. É o estádio que nos permitia estar em casa, mais do que qualquer outra torcida em qualquer outra campo. Porque a identidade entre torcida e cancha era única. É a tradição. É a decadência. É o Palestra. 

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Crédito da foto: Thiago Durante

25 comentários:

CasseLLl disse...

Barneschi.

Admiro muito sua assertividade, principalmente pelo fato de você conseguir dissertar com tamanha facilidade muitos dos meus sentimentos mais intrínsecos: O Palmeiras.

Este texto é perfeito cara. Descreve exatamente sobre minhas lembranças do nosso estádio, em primeiro plano....

Faço questão de acrescentar minha maior experiência no Palestra além da final de 99:

Foi quando entrei em campo com o Veloso dia 09/11/1990, Oitavas-de-final do Brasileiro de 1990, Palmeiras 1 x 0 Grêmio. Gol de penalti de Careca Bianchesi aos 42 do segundo tempo.... Pena que perdemos o jogo da volta...

Obrigado por mais este grande texto. Me faz muito bem. Sou extremamente nostálgico.....

Luan disse...

Muito bom seu texto! Poucos conseguem descrever seus sentimentos tão bem como você, e fazer outras tantas pessoas verem que compartilham de tudo que você escreveu. A saudade do Palestra só aumenta a cada dia... ver o Verdão ali era a melhor coisa da vida, agora, o Palestra, só nas nossas recordações.

AVANTI PALESTRA

Anônimo disse...

mais uma vez, um ótimo texto. Parabéns!!!

Não me esqueço de qnd tinha uns 10 anos + ou - e ia com o meu pai na numerada coberta e sempre tinha os baleiros com a flanelinha na mão para limpar as cadeiras das cagadas de pombas que moravam nos vãos da cobertura....hahahaha...e não era raro algum "sortudo" levar uma cagada na jaca durante o jogo...hahahahahah....depois de um tempo, fecharam os buracos e as pombas foram morar em outros lugares...hahahah.... tão inesquecível qnt as cascas de amendoim na arquibancada....

Porco Careca!

Anônimo disse...

Palestra ou Parque de quando frequentei pela primeira vez aos 8 anos de idade em 1998 Palmeiras 2 x 1 Cruzeiro... Minha primeira impressão do Palestra foram praticamente as mesmas... Certamente um lugar que se sentíamos em casa, lugar aconchegante para assistir a um jogo assim como o colo de uma mãe !!! Mas é isso Obrigado Palestra... Bem vinda Arena... Olhemos para frente e se adaptemos com o que virá... Pois de qualquer forma o Palestra estádio ou Arena, sempre será Palestra e é lá que vamos continuar com o Palmeiras !!!

@Dan_Bovi disse...

Palestra ou Parque de quando frequentei pela primeira vez aos 8 anos de idade em 1998 Palmeiras 2 x 1 Cruzeiro... Minha primeira impressão do Palestra foram praticamente as mesmas... Certamente um lugar que se sentíamos em casa, lugar aconchegante para assistir a um jogo assim como o colo de uma mãe !!! Mas é isso Obrigado Palestra... Bem vinda Arena... Olhemos para frente e se adaptemos com o que virá... Pois de qualquer forma o Palestra estádio ou Arena, sempre será Palestra e é lá que vamos continuar com o Palmeiras !!!

@ThiDurante disse...

Foooooi, foi no Palestra Itália....

Texto sensacional, parabéns Barneschi.

O palestra é fundamental para o Palmeiras. O clima durante o jogo era incrível. Impossível não se sentir em casa, no seu reduto. Naquele lugar onde vc sempre encontra as mesmas pessoas de outrora e onde a cada jogo surgia uma nova amizade.

Diversos momentos de alegria.

O Palestra estará sempre na memória de cada torcedor.
Cada torcedor tem uma história, uma imagem, um momento mercante. E a imagem que sempre me impressionava era essa da foto postada.
Independente do jogo, se o estádio estivesse cheio ou vazio.
Após sair do túnel da Turiassu e acessar a alameda do palestra, era inevitável olhar para o placar eletrônico, como um sinal de referência e de bênção.
Até por isso que tirei essa foto.

Abraço.

Ivan disse...

Ótimo texto! E pelo jeito, vem mais uma grande série do blog.

O primeiro jogo no Palestra realmente ninguém esquece.
O meu foi um jogo contra o Vasco (ou Ponte -pois lembro mais da camisa do que propriamente do adversário). Não tenho mais recordações, lembro apenas de ficar encantado e querer voltar todo dia a ter aquela sensação de criança.

Não vi muitas partidas épicas nele, mas lembro de uma mais recente, de 2004, semi-final do paulista.
Um sol de rachar pedra e a Mancha ainda ficava na lateral. Lembro de chegar cedo e ver o estádio encher e lembro de um buraco na curva, vazio, quando entrou a Mancha e surpreendendo a todos, se estabeleceu atrás do gol. Foi uma das cenas mais marcantes pra mim em um jogo. A Torcida estava do caralho e o time vinha bem. O jogo terminou empatado, mas o mais importante aquele dia foi ver a interação da torcida e Palestra Itália. Em nenhum outro estádio teria sido assim.

E o que importa não são cadeiras de ouro, telão frescurista ou shopping center. O que importava era que ele era nosso. Ali era Palmeiras, ali era Palestra, com sangue, suor, lágrimas e resistindo ao tempo.

Assim como temo perder a atmosfera da Turiassu (descrita por você no primeiro capítulo), temo também perder a atmosfera do estádio.
Infelizmente passaremos por isso quando a arena ficar pronta.

Saudações!

Rodrigo Barneschi disse...

Obrigado a todos pelos elogios. Peço a todos que observem aí na barra do lado direito a existência de uma nova seção ("Palestra") que traz alguns dos melhores momentos já publicados por este blog sobre o nosso estádio.
Abraços

Unknown disse...

Quando leio um texto como esse nao tem como nao me emocionar, nunca mais veremos nosso Palestra em seu explendor simples mas convincente. Me recordei a primeira vez que fui no Palestra foi em 92 foi um jogo contra o Botafogo de ribeirao, ganhamos por 3 a 1, foi um momento magnifico, a torcida deu um show, com as bandeiras e a bateria tocando frenetica, maravilhoso. Meu Palestra deixa saudades dos dias de jogos que eu nao podia ir e ficava ouvindo a torcida cantar da minha casa, vontade de sair correndo e ir pra lá e as vezes até fazia isso. Saudosismo!

André / Americana disse...

Meu primeiro jogo no Palestra foi, vejam só vcs, contra o XV de Jaú quando o Veloso deu lugar ao Marcos.

Nunca vou me esquecer que o Veloso veio perto da torcida e jogou a camisa, que veio na minha direção. Eu tinha 12 anos e vi um sujeito "trepado" no muro da arquibancada, pegando a camisa e sendo empurrado por outros revoltados. A camisa seria minha mas eu não esqueço da imagem do sujeito caindo, feliz e agarrado à camisa, com o Veloso olhando e depois algum jornalista entrevistando o felizardo que caiu mas não se machucou.

O Barneschi chegou ao auge hoje! Pra mim, é o texto que melhor resume a alma do estádio que mais honrava o termo "casa". Lembrar do som da torcida quando se entrava no estádio, das bandeiras da itália colocadas aqui e acolá, tudo isso da arrepio.

E detalhe...há uns 4 anos atrás eu fui ao bar "Veloso" lá em Araras com uma amiga. Sentamos do lado de uma escada que dava na sala da administração. Pra minha surpresa, o Veloso desceu de lá e veio conversar com a gente. E ele lembrava do tal sujeito que caiu no fosso!

Foi-se o Palestra, foram-se os ídolos.

Anônimo disse...

Um de seus textos mais bonitos, Rodrigo. A identificação é completa, pois foi aí que aprendi a amar o Palmeiras acima de tudo.

Meu primeiro jogo de memória foi um empate entre Palmeiras e Novo Horizontino, presumo que na metade final da década de 80. Lembro de pouco, mas lembro das bandeiras da TUP, da Mancha. Lembro que pedi uma Coca Cola e o sujeiro do refrigerante, grosseiramente, me disse: "Você tá no Parque Antarctica, menino, como vai querer Coca?"

Tempos depois, lembro das faixas da Espírito de Porco, da Máfia Verde, da Inferno Verde, da Cana Verde e toda uma infinidade de nomes acompanhados do "Verde", tão característicos das nossas organizadas.

Num Palmeiras X Rio Branco de Americana, outro empate, em 93, assisti os gols do maior 9 que vi vestir nossa camisa. Acho que ainda tenho o canhoto do ingresso, que era de papel. Nessa noite (os jogos eram as 20h30) caia uma daquelas chuvas de filme de guerra do Vietnã, manja? As ilhas de grama pareciam meras vitórias-régias no lago que se transformou o campo. Os carrinhos eram criminosos e, talvez por isso mesmo, eram lindos. Nesse tempo, todo mundo cagava pra "qualidade do gramado". Os clubes tinham cada qual o seu pasto particular.

Uma das cenas mais características do nosso velho Palestra (que, admito, sempre chamei de Parque Antarctica) era a magnífica fila de marmanjos mijando no chão. Certa feita ela iniciou ainda da saída da arquibancada, desceu as escadas, seguiu pelo muro até entrar no banheiro e terminar, triunfal, no mictório. Que orgulho, meu Deus!

Foi também lá que vi o lazarento do PC inaugurar a modalidade do juiz anticaseiro, algo que até hoje nos aflige.

Foi no Palestra um daqueles jogos memoráveis, que nos faz lembrar por toda a vida: o 4 a 2 sobre o Flamengo, na Copa do Brasil. Estava tão lotado que uma mulher passou mal e foi "descida" de mão em mão, na arquibancada, tal qual uma bandeira. Na volta, a felicidade era tal que, bêbado, tomei o metrô para o lado errado e fui perceber já quase no Jabaquara.

Foi lá que vi abrirem a bandeira de Nossa Senhora Aparecida atrás do gol no fatídico ano de 2002. Nem ela pode nos salvar.

Foi lá que levei meu sobrinho, então com 3 anos, a fim de torná-lo mais palmeirense, no Palmeiras e Botafogo que perdemos uma vaga certa na Libertadores. Perdemos o jogo, mas ganhamos um palmeirense convicto!

Uma das últimas do nosso templo sagrado, todos levaremos para sempre no peito: o épico Palmeiras X Bâmbi do sprai de pimenta. Que vitória de time honrado, que trata o visitante como deve ser: um ajuntamento de canalhas - e nesse caso canalhas baitolas - que almejam acabar com a nossa vida!

O nosso velho Palestra sempre vai existir enquanto existirem os bêbados, os vagabundos, os deserdados que têm no futebol a maior alegria da vida.

Um abraço,

Fernando Borgonovi

GilMackoy disse...

Excelente texto realmente.

Nada como a nossa casa.

fernet disse...

saudades de ver um jogo la e queimar uma tronca ate cair a pressao...mas amanha tem batore brunela
abs

CASSELLl disse...

Pera-lá....não falei que o jogo que entrei de mãos dadas com Veloso foi meu primeiro jogo no Palestra.... Aliás era tão pequeno em meu primeiro jogo no Palestra que lembro apenas de relances.... Palmeiras e Botafogo Rib.Preto... Zetti o goleiro..... vendo os comentários vejo que estou ancião.....


Vai Fernet, ninguém fez fumacê maior que nós atrás do gol......"Ascendeeeeee"

Avanti Palestra, fino alla morte.

PS: Interistas vagabundos, sumiram???? Cadê vcs seu puto??? FACHADAS !!!! VAFFANCULO

ULTRAS LAZIO 1900 disse...

Meu primeiro jogo no Palestra foi em 1992 pela Copa do Brasil contra o Patético paranaense, logo quando a Parmalat chegou. Guardo o canhoto de papel até hoje. Na nossa squadra jogavam o goleiro Carlos, Dida, Edinho Baiano, Cuca, Betinho que cansava de perder penaltis e era muito xingado, Jean Carlo, Carlinhos.....Vencemos por 2 a 0. Lembro naquela época que a Mancha e a TUP colocavam bambus na arquibancada para separar uma da outra, várias faixas de outras torcidas : Fidelissima do Verdão, Porks, Cana Verde, Mafia Verde.....saudades
FORZA PALESTRA
Napolitano pezzo di merda, figlio di putana.
INTER-LAZIO gemellaggio per sempre.
NAPOLI-AS ROMA MERDA VAFFANCULO!
FORZA LAZIO, il primo della capitale.

Edsinho IV Centenário disse...

Embora tenha gostado mais do primeiro,este também está legal, já que todo mundo está falando da sua primeira vez, então lá vai a minha:Palmeiras 4 a 2 na Francana-Paulistão de 78,um ônibus de sÃO mateus até a Celso Garcia e depois...o bom e velho Penha Lapa que hoje-como diria MN-mora no céu, tinha 15 anos na época, o mais marcante:Libertadores de 99, após uma epopéia para pegara 2 ingressos na segunda-feira anterior, o descontraído:Palmeiras e Botafogo-jogo final da Segundona-com meus sobrinhos e amigos de bancada,Valeu Barneschi!

CASSELLl disse...

kkkk lazista succhiacazzi, mano nella mano per gli interessi del Nord travestito, succhiare il cazzo e dà il suo culo. La tua squadra fa schifo e avete una merda!

Anônimo disse...

Não que merecessem algo além do despreso e da insignificância, mas aos Smurffs do sul explico onde nós Interistas estamos: muito à frente de vocês na Serie A e no aguardo para eliminá-los mais uma vez da Coppa Italia. Não adianta chorar nem esperniar, vocês NUNCA serão! NUNCA!

Napoletano travestito, Maradona è suo marito! Sputiamo nella vostra faccia.
Tutte le puttana sono napoletana.

INTER-LAZIO gemellaggio per sempre!
FORZA INTER! Padroni di Milano.
FORZA LAZIO! L'unica della capitale.

CN69

CASSELLl disse...

Caro Interista além de um desalmado proveniente de uma cidade fútil e homossexual você é analfabeto. E sabe o que sinto por você? DESPREZO.

Aproveite este ensejo e lamba o ânus da boneca lazista, que vende o corpo atrás do Coliseu!

Vafancullo nord. Morte per impiccagione con le budella a vista ....

FORZA NAPOLI - ULTRA 1926

ULTRAS LAZIO 1900 disse...

Caro Napoletano casselli

Não é a toa que vcs estão abaixo do MEZZOGIORNO. Mafiosi, analfabeti, ladri, città sporcata, que o Vesuvio termine de fazer o que não acabou e cubra de lava e merda TUTTI VOI!
Qui a Brasile potremo stare nello stesso fianco, pero in Italia siamo nemici.

CITTÀ DI MERDA, VOI SIETE LA FOGNA D´ITALIA.

Un saluto ai nostri fratelli Interisti.

FORZA LAZIO DAL 1900 SEMPRE AL TUO FIANCO

ULTRAS LAZIO 1900 disse...

Napoletano PEZZO DI MERDA!!!

Anônimo disse...

Algumas coisas que já foram ditas por aqui mas vale relembrar.

A MEGALOMANIA dessa gentinha que veste azul calcinha seria apenas cômica não fosse tbm patética.

Vosso complexo de inferioridade é tão absurdo que tudo que é superior, melhor, rotulam de 'sem alma', 'fútil', 'homossexual'. O que vomitam sobre Milano (grande, rica, pólo cultural, centro financeiro europeu) nada mais é do que inveja, despeito, dor de cotovelo. Características típicas de um povinho pobre e sem cultura (como vocês).

É exatamente o DESPREZO que a própria Italia tem por esta cidade imunda, habitada por mafiosos que vos incomoda.

Põe na sua cabecinha ô carcamano de araque, o Napoli nunca passou de um delirio ridículo de sua própria torcida que se acha única e acredita ser mais do que jamais será, vocês não são tudo que pensam que são. O inexpressivo Napoli sempre foi, é e sempre será ínfimo.

Conformem-se em seguir vossa mediocridade entre as séries A, B e C e a invejar a Inter. Vossa inveja nos faz rir.

ps1. Já dizia o sábio, 'A INVEJA É UMA MERDA!'

ps2. O dia que um napoletano souber falar e escrever corretamente mudo meu nome pra Cicciolina.

Anônimo disse...

Saluti a tutti nostri fratelli Laziali.

INTER-LAZIO gemellaggio per sempre!
FORZA INTER! Padroni di Milano.
FORZA LAZIO! L'unica della capitale.

Rafael disse...

Fui lá na frente da procissão e não sabia que estava com esta dimensão:

http://youtu.be/IpgUXLY0zDw

Pena que o cara cortou um pedaço.

Rosi Nunes disse...

André estava neste jogo, e este rapaz que pulou e pegou a camisa do Veloso caindo no fosso foi meu irmão!!!