06 novembro 2007

O oportunismo da vez

O senhor Juvenal Juvêncio, hoje presidente do SCCP, ocupava este mesmo cargo no biênio 1988/89. À época, foi um dos signatários de um documento do Clube dos 13, que oficializou o Flamengo como legítimo campeão brasileiro de 1987.

Diz o texto, datado de 24 de junho de 1988:

“... À vista de todo o exposto, confirmar, de forma maiúscula, que efetivamente o Flamengo e o Internacional são os legítimos campeão e vice brasileiro de 1987, qualquer que venha a ser, no futuro, próximo ou remoto, a decisão final que a respeito vier a ser tomada.”


Não há dúvidas de que o clube carioca é o campeão de fato em 1987.

Como tal, tem cinco títulos, feito obtido antes do clube do Morumbi.

Os clubes grandes, todos, ratificaram isso.

Juvenal Juvêncio e Carlos Miguel Aidar assinaram o documento na época, bem como todos os outros dirigentes dos clubes grandes, ratificando um título que até mesmo o Vasco reconhece.

Agora, 20 anos depois, os dois cardeais se vendem ao oportunismo barato para negar o que eles próprios disseram
.

***

Em tempo: nego está brigando pela honra de ser pentacampeão? Pois um certo clube já ostenta oito conquistas nacionais em sua sala de troféus: 1960, 1967, 1967, 1969, 1972, 1973, 1993 e 1994.

12 comentários:

Fernando Cesarotti disse...

Dez, se considerarmos a Copa dos Campeões de 2000, que valeu a vaga na Libertadores de 2001 e era disputada nos mesmos princípios da Copa do Brasil e da Taça: classificação opr meio de outros torneios, jogos em mata-mata e indicação para a Libertadores.

Craudio disse...

Se tá assinado, então não tem discussão...

Fora isso, puta briguinha ridícula por um troféu tão feio. Bonito mesmo é aquele itinerante do charmoso Campeonato Paulista.

Anônimo disse...

ê bicharada escrota do caralho.

Mas você esqueceu de dizer que é só porque o texerinha da çebeéfe aceitou incluir nos planos da copa todo o investimento naquela cobertura do anti-estádio estadual.

Quer dizer, com toda a escrotidão de merda daquele antro, ainda assim, a bambizada não consegue ter um mínimo de vergonha na cara. E com prazer deixam que a usem. É aquele lance da servisão voluntária, o cara aceita ser subordinado por um mais sacana para poder subordinar alguém mais fraco.
No caso da bambizada, são elas próprias. A geração vitrine. Essa escória de merda que até ontem nem sabia as cores daquele simbolozinho maçônico cheio de triângulinho, que na verdade é a calçinha da dona Leonor, ex-primeira-dama deste estado estuprado.

A vida segue. Daqui uns anos ninguém se lembrará daquele chutador de bunda de vaca. E nós sabemos muito bem porque.
É que pra ter memória é preciso ter ALMA.

Anônimo disse...

fico com a sua ultima observação, barneschi

Unknown disse...

Nojo, como sempre aliás, dessa raça imunda.

O mais triste é ver que o futebol anda tão sujo que o termo "oportunista" passou a designar esses tipos sem caráter, ao invés dos saudosos goleadores da estirpe de Romário, Túlio e, por que não, Super Ézio. (ok, uma pequena forçada para lembrar do saudoso - e vivo - Januário)

Unknown disse...

Aliás, bem lembrado pelo Japonês-Corneta: aquele troféu é horrível. Parece aqueles brinquedinhos de laboratório de Física de escola particular...

Rodrigo Barneschi disse...

O troféu é feio mesmo. E eu ouso dizer, pelo teor do comentário do Almeida, que ele tem uma estante repleta desses brinquedos dos laboratórios de Física.

VAI PRO ESTÁDIO, ALMEIDA!

Craudio disse...

Tem, ele brincava com aqueles laboratórios infantis...

E pro estádio uma ova. Nunca foi, não vai ser agora que vai!

Pára de dar idéia, Barneschi.

Rodrigo Barneschi disse...

Só quero ajudar, japonês...

Rodrigo disse...

Como nunca fui? Ia até os idos de 99, 2000, até que tive uns probleminhas e parei de ir.

Sobre os brinquedos, não os tenho. Tem cara que não tira a corneta da boca nem pra comer.

VAI PASSAR HIDRATANTE, BARNEY!
VESTE A MEIA, JAPONÊS PÉ FRIO!

Anônimo disse...

Rodrigo,

e o sccp..., ... cai?!

abs,

luiz, uberlândia

Rodrigo disse...

Os meus probleminhas foram questões de saúde mesmo...não de violência. Caso fossem problemas com violência, não deixaria de ir ao estádio, assim como não deixo de sair na rua por conta de assaltos e etc.