29 abril 2011
1º de maio
27 abril 2011
PCO, de novo ele!
Poderia fazer uma lista rápida sobre os juízes que mais prejudicaram o Palmeiras, ela certamente seria encabeçada pelo senhor que atende pelo nome de Paulo César de Oliveira. Ele responde por alguns dos erros mais absurdos já cometidos contra a Sociedade Esportiva Palmeiras (gol de mão do Adriano, expulsão de São Marcos, eliminação do Rio-SP de 1998 com expulsão do Zinho, gol em impedimento grotesco do Prudente, expulsão de 3 jogadores nossos em um jogo contra o Rio Branco em 1997 etc.). São 14 anos de desserviços prestados, e eis que agora, de forma inaceitável, a FPF define que será ele a apitar no clássico decisivo do próximo domingo.
É uma afronta contra o Palmeiras!
Se houvesse um Eurico Miranda do nosso lado, este sujeito jamais voltaria a apitar um jogo do Palmeiras. Deixo agora os senhores leitores com dois entre os muitos posts que eu já escrevi contra o cidadão que apita no domingo:
22.01.2010: O especialista
15.04.2001: Da primeira à última
Preparemo-nos, palestrinos! Teremos de jogar contra o SCCP e contra o árbitro! E o veto que foi apresentado tantas vezes, como fica?
Com o prejuízo consumado, devemos ao menos deixar claro que assaltos descarados não serão mais tolerados (e isso já deveria ter sido feito antes por quem de direito). Cabe uma postura bastante enérgica de nossa diretoria, porque já chega de roubos em partidas decisivas. E aí, Tirone, quem vai se encarregar disso? Você vai permitir mais um roubo contra a gente?
***
O fato trazido à tona pelo JT torna a situação ainda mais grave. Deixo-os aqui com o link do Verdazzo sobre o assunto.
26 abril 2011
O país do futebol? (13)

A matéria completa está aqui.
Este completo alienado, tido por tantos imbecis como uma figura simpática e engraçada, é um inimigo do torcedor de futebol. Fica difícil descrever aqui o meu ódio por este cidadão que trata o futebol como entretenimento.
***
Os vídeos voltam na próxima semana. Eu não poderia me calar diante da declaração deste sujeito.
25 abril 2011
É Pacaembu! (mas com moderação)
24 abril 2011
Felipão, 1-0 e 2-1
20 abril 2011
Aqui é Palmeiras?
19 abril 2011
Geração Winning Eleven (2)

2011, 16 de abril. Em Madrid, jogaram Real Madrid e Barcelona. Empataram. O Barcelona foi a 85 pontos e deixou o rival com 77. Pouco importa; o Campeonato Espanhol é disputado só por esses dois times. O terceiro colocado tem apenas 63 pontos. O quinto colocado soma míseros 48 - são 37 de diferença do líder para o primeiro fora da zona da Uefa Champions League. Tirando os dois maiores, nenhum outro pode sequer sonhar com o título.
2011, 16 de abril. Na mítica Avellaneda, o Racing bateu o Independiente no clássico local. 2 a 0. Rivalidade, ódio pulsante, um tabu que chegou ao fim. Não existe nada igual ao espetáculo proporcionado por duas hinchadas argentinas, a do Racing em especial. Do líder ao 10º lugar, a diferença é de apenas quatro pontos. Muitos são os times que podem chegar ao título.
Para a maldita Geração Winning Eleven, só o primeiro jogo existiu. A molecada que infesta nossas cidades com camisas do Chelsea, do Barcelona e do Manchester parece desconhecer o clássico de Avellaneda. Presos ao videogame e sem saber o que é jogar futebol na rua, por entre carros e pedestres que atravessam o campo na hora errada, eles talvez nem saibam da existência de instituições tão grandes quanto Racing e Independiente.
A disparidade no Espanhol é também culpa deles, responsáveis que são por sustentar a bajulação midiática em torno desses clubes que vivem mais de marketing do que de futebol. A culpa é também da imprensa esportiva, a cada dia mais envolvida neste esquema sórdido que considera o torcedor mero instrumento de sustentação para uma lógica comercial ou, no caso dos resistentes, marginais.
O marketing quer ocupar todos os espaços. Até mesmo o clássico de Avellaneda. No último sábado, durante o intervalo de Racing 2-0 Independiente, meia dúzia de fulanos percorreu todo o gramado do Cilindro carregando cartazes que anunciavam a transmissão pela Directv do tal clássico espanhol para aquele mesmo dia. Inexplicável. E inócuo também. Quem foi ao Cilindro vive o futebol com alma. Ninguém se importava com o duelo espanhol.
Nada de estrelas midiáticas, técnico estrela, guerra de patrocinadores ou milhões em jogo. Só o que importava era o clássico. Rivalidade, ódio, histórias centenárias, hinchadas apaixonadas. Porque o futebol vive na Argentina.
Todo o meu desprezo pela Geração Winning Eleven e suas camisas de clubes que venderam sua alma.
***
*Isso tudo, senhores, me leva a crer que é mais do que necessário dar início a uma outra série no blog: Geração Winning Eleven. Este foi o capítulo 2. Vem mais por aí.
**O post de Racing 2-0 Independiente ficará para um momento oportuno, assim que houver tempo suficiente para levantar as melhores fotos e subir todos os vídeos.
18 abril 2011
O país do futebol? (12)
Vídeo 1: O Zamalek é um dos dois maiores clubes do Egito - o outro é o Al Ahly. O que temos agora é um compilado de imagens da torcida do Zamalek, sempre no Cairo International Stadium, inaugurado em 1956 e totalmente remodelado (é a porra do Padrão Fifa) nos anos 2000, para sediar a Copa Africana de Nações de 2006.
Vídeo 2: Para entrar no clima do maior clássico do continente africano, Zamalek x Al Ahly. Abaixo, os Ultras White Knights, do Zamalek.
Vídeo 3: O outro lado do dérbi: a torcida do Al Ahly.
Vídeo 4: Mais um pouco dos ultras do Al Ahly. Não foi tão fácil conseguir vídeos com boa resolução lá do Egito. Os primeiros dois minutos são chatos, mas vale seguir adiante, porque o resto compensa.
Vídeo 5: Vamos direto a Sarajevo, a capital da Bósnia. Espetáculo belíssimo da torcida do FK Sarajevo, em duelo contra o Cluj, da Romênia, pela Europa League.
Vídeo 6: Outro time de Sarajevo, o Željezničar. Fui pesquisar e vi que, se fosse no Brasil, este clube se chamaria Ferroviário, em referência à origem de seus fundadores. Abaixo, imagens da torcida contra o FK Sarajevo.
Vídeo 7: Mais um do Željezničar.
***
Cheguei de Buenos Aires na madrugada de hoje, e volto com a bagagem futebolística repleta depois de um inigualável Racing 2-0 Independiente. Acabou o tabu, La Guardia Imperial deu uma aula para toda e qualquer hinchada pelo mundo e a edição anterior desta série passa a fazer ainda mais sentido. Como o tempo é ainda mais curto que a semana que se inicia hoje, publico agora este post - que já estava pronto - e deixo para depois análises sobre os jogos decisivos desta semana. O post sobre o clássico de Avellaneda deve esperar mais alguns dias.
14 abril 2011
#700
Observações rápidas:
1. O Bruno José Daniel fica pior a cada visita. A última tinha sido em 2009, mas os caras conseguiram deixar o estádio tão abandonado que até o setor do mandante foi interditado. É um relaxo só...
2. Por mais que estacionar lá nas imediações seja ainda uma complicação, cabe ressaltar o fato de termos ainda barraquinhas de pernil/calabresa nas ruas próximas. Saudades dos bons tempos...
3. E os bravos e valorosos homens do 2º BP Choque? Que belo trabalho fizeram, não? Conseguiram se fazer notar até mesmo dentro de campo... Deixo aqui uma mensagem para eles: A.C.A.B.
Sigo amanhã para Buenos Aires. Sábado tem o Clássico de Avellaneda. Tive de sacrificar a ida ao Moisés Lucarelli, mas logo mais teremos novas e mais importantes decisões.
Pra cima, Palestra!
12 abril 2011
O país do futebol? (11)
Vídeo 1: "De pendejo te sigo" é a melhor e mais conhecida música de La Guardia Imperial, a barra do Racing. Repleta de referências históricas, é um caso raro de música entoada na Argentina por uma única hinchada, sem qualquer possibilidade de ser copiada por outra. O vídeo abaixo é provavelmente o melhor entre os muitos que podem ser encontrados no YouTube. A história é a seguinte: Independiente e Racing tiveram de fazer o clássico não em Avellaneda, cidade dos dois clubes, mas sim na cancha do Huracán, em Buenos Aires. Motivo? O Independiente não conseguiu concluir a tempo a reforma no seu estádio. Em alusão ao fato, a hinchada rival seguiu para o estádio com os capacetes que podem ser vistos abaixo. Detalhe importante: o Racing perdeu o duelo por 2 a 0, e um dos gols acontece nos segundos finais deste vídeo; nem assim os caras deixam de cantar.
A letra:
"De pendejo te sigo
junto a Racing siempre a todos lados
nos bancamos una quiebra
el descenso y fuimos alquilados
No me olvido ese día
que una vieja chiflada decía
Que Racing no existía que tenía que ser liquidado
Si llenamos nuestra cancha y no jugamos
Defendimos del remate nuestra sede
Si la nuestra es una hinchada diferente
No es amarga como la de Independiente
Los bosteros, San Lorenzo
y las gallinas nunca llenaron
dos canchas el mismo día
Y a vos Independiente yo te digo
Vos sos amargo y pecho frío
Vos sos amargo y tiratiros"
Traduzindo:
Desde moleque te sigo
Junto com Racing sempre a todos os lados
Bancamos uma falência, um rebaixamento e fomos arrendados
Não esqueço do dia
Em que uma velha louca dizia
Que o Racing não existia,
Que teria que ser vendido
Sim, enchemos nosso estádio e não jogamos
Defendemos a nossa sede de ser tomada
Sim, a nossa é uma torcida diferente,
Não é amarga como a do Independiente,
Os bosteros, San Lorenzo e as gallinas
Nunca encheram 2 canchas no mesmo dia,
E a vocês, Independiente, eu digo:
Vocês são amargos e sem alma
Vocês são amargos e só se garantem armados..."
*Versão livre e com algumas adaptações que eu me permito fazer de acordo com o espírito do blog. A essência foi preservada. Importante: bosteros são os torcedores do Boca; gallinas, os do River.
Vídeo 2: Este breve documentário faz uma bela reconstituição histórica de dois momentos lembrados na música anterior: a torcida impedindo a falência do clube, em 1999, e os dois estádios cheios para comemorar o título de 2001, depois de uma fila de 35 anos. Há algumas imagens emblemáticas: a "velha louca" que decretou a falência do clube, o dirigente levando um instrumento de percussão na cara, a hinchada impedindo o leilão da sede, a caravana até Rosario, a caminhada rumo ao título de 2001, a vibração de dois estádios...
Vídeo 3: O tabu de 35 anos foi quebrado em 2001 em um empate com o Vélez no José Amalfitani. A hinchada do Racing tomou conta de El Fortín, a casa do rival. Os torcedores que não puderam seguir para Liniers foram ao Cilindro, lá em Avellenada mesmo. "Los bosteros, San Lorenzo y las gallinas nunca llenaron dos canchas el mismo día". O vídeo abaixo mistura imagens dos dois estádios:
Vídeo 4: Em setembro/2010, escrevi uma matéria na revista Placar relatando um final de semana com cinco jogos em Buenos Aires. O ponto alto, como dito em entrevista para a Rádio Bandeirantes, foi exatamente a noite de sábado à noite, Racing 1-0 All Boys no Cilindro de Avellaneda. Primeira rodada do Apertura, estádio lotado, o retorno do All Boys à elite depois de 30 anos... e a estreia da maior bandeira já feita por La Guardia Imperial. Confiram aqui:
Vídeo 5: Ainda sobre esta noite de sábado, um vídeo amador que mostra mais um pouco de tudo o que se viu no Cilindro:
Vídeo 6: La Guardia Imperial em evidência neste vídeo aqui. Do mesmo Racing 1-0 All Boys.
Vídeo 8: A mesma recepção, mas por outro ângulo:
Vídeo 9: Mais um recebimento histórico:
Vídeo 10: Banderazo: eis aí algo bastante comum entre as barras. Consiste em reunir grande número de torcedores em frente ao hotel em que o time está hospedado para manifestar apoio no dia anterior a uma partida decisiva. Se fosse aqui no Brasil, tal iniciativa seria proibida pelos bravos e valorosos homens do 2º BP Choque. Lá na Argentina, acontece isso aqui:
Vídeo 11: O que temos aqui é um ensaio de La Guardia Imperial para outra das grandes músicas de incentivo ao Racing. Resolvi colocar aqui porque me lembra muito daqueles anos em que a Mancha fazia o mesmo no Palestra: a diretoria ficava abaixo da arquibancada, ensaiando os gritos, e só subia para a arquibancada minutos antes da partida. Acabaram com tudo isso por aqui...
Vídeo 13: Um compilado de várias músicas de La Guardia Imperial, todas cantadas em um mesmo jogo, contra o San Lorenzo, no Nuevo Gasometro:
***
Em breve, mais vídeos do Racing e do futebol argentino. Volto para Buenos Aires agora no próximo final de semana. Tem Racing-Independiente, o clássico de Avellaneda, no próximo sábado.
11 abril 2011
Até nunca mais!
O tempo foi bem escasso neste final de semana e por isso demorei tanto a escrever. Voltando agora de um histórico e memorável show do U2, tenho a dizer apenas que a liderança cai bem para este time e temos agora mais uma rodada para assegurar esta posição.
O mais importante, que era garantir o primeiro ou o segundo lugar, já foi alcançado. Vamos torcer agora pelos três pontos contra a Ponte Preta e pelo primeiro lugar, mas, dependendo de outros resultados, um eventual segundo lugar pode nem ser assim tão ruim...
Antes, na quarta, vamos a Santo André. Chegou a hora de corrigir o que aconteceu sete anos atrás. É hora de ser Palmeiras!
***
*6 gols sofridos em 18 jogos? Isso me deixa mais feliz que qualquer ataque de muitos e muitos gols.
*Jogo 699. O 700 virá em Santo André.
07 abril 2011
O fim dos clássicos
Mesmo a divisão por setores não foi suficiente para a perda de identidade dos clássicos. Seguíamos para o Morumbi fazendo previsões sobre o total de público e sobre o peso de cada torcida na arquibancada.
Uma vez nas imediações do estádio, a praça Roberto Gomes Pedrosa era o primeiro termômetro: ficavámos naquela parte mais elevada, entre barraquinhas de pernil e cerveja à vontade, a observar a movimentação dos inimigos lá pra baixo. Eles chegavam pela Saad ou pela Giovanni e já era possível comparar os nossos lá para cima e os inimigos do outro lado. Estimativas, suposições, expectativa, a tensão do clássico que se aproximava.
Havia dezenas de opções de barraquinha por ali. Pernil, calabresa, hot dog, pernil e calabresa misturados. E cerveja. E os amigos. A praça era uma área a ser conquistada, quase como que para demarcar o nosso espaço. Como acontece em toda guerra, era preciso conquistar e manter um território.
De quando em quando, a avenida que dividia as duas torcidas, em uma espécie de linha imaginária, deixava de existir. Ao menor vacilo das coxinhas, um grupo nosso descia em direção aos caras ou vice-versa. Porrada daqui e dali, pedras voando, correria, carros atingidos. Voltavam os coxinhas, os cavalos saltando sem direção, as torcidas recuavam. Por vezes, os bravos e valorosos homens do 2º BP Choque disparavam balas de borracha ou atiravam à distância as insuportáveis bombas de efeito moral.
Fazia parte do clássico.
Vieram então a infeliz decisão so SPFC de destinar 10% (ou 5%) para a torcida do outro grande (com a devida retribuição) e também o promotor, ainda mais nocivo do que o sujeitinho que, hoje deputado, pensou ter proibido as organizadas em 1995. Mais ainda: como parte do movimento que esvaziou os clássicos paulistas, o prefeito de SP proibiu as barracas de comida nas imediações das canchas e enviou os vagabundos da GCM para apertar o cerco na fiscalização à venda de cerveja.
Acabaram com os clássicos. Parabéns aos envolvidos.
***
Seguinte: alguém aí tem boas fotos de torcidas nos clássicos no Morumbi? O interesse maior é por encontros das torcidas na praça lá embaixo ou da divisão com cordas lá na arquibancada. Alguém aí?
Mandem, por favor, para o email forza.palestra@yahoo.com.br
06 abril 2011
E aí, Tirone, quanto foi?
Se não fosse, deveria haver um desmentido formal. Como não houve, é de se concluir que Tirone permitiu que o Palmeiras fechasse por um valor inferior ao de outros times. Uma vergonha. Um fato inaceitável. Ainda mais porque, ao fechar com a Rede Globo, Tirone desrespeita também o torcedor palmeirense, tantas vezes vítima dos mandos e desmandos da emissora carioca.
A foto abaixo, com arcelo Campos Pinto exibindo um sorriso vitorioso, é sintomática do que acontece no Palmeiras hoje:

Tirone, até aqui um homem de muitas escolhas infelizes no cargo, precisa entender que o Palmeiras não tem o direito de não informar o valor do contrato. O palmeirense tem o direito de saber.
E aí, Tirone, qual é o valor do contrato? O que justifica a opção pela Rede Globo e não pela proposta da concorrência, financeiramente melhor? Você já entrou direitinho na politicagem barata dos bandidos que dirigem o futebol brasileiro, né?
O Palmeiras não merece essa gente...
04 abril 2011
O país do futebol? (10)
03 abril 2011
Histórico mantido
02 abril 2011
Pra cima, Palestra!
Nos últimos cinco jogos disputados na Vila, foram três vitórias (2 a 1 em 2008, 3 a 1 em 2009 e 4 a 3 em 2010), um empate (1 a 1 em 2010) e apenas uma derrota (1 a 2 em 2009).
Voltamos a Santos novamente no domingo, e a vitória seria essencial para conseguirmos manter um lugar entre os dois primeiros, que é tudo o que mais interessa nesta longa fase classificatória.
Fica até repetitivo reclamar das poucas centenas de ingressos que nos são enviados pelo canalha presidente do Santos FC (ele segue os passos do antecessor, que deu início a isso tudo), mas a verdade mesmo é que em momentos como esse nem mesmo aquela merda de Estatuto do Torcedor parece valer..
Vale lembrar: eram 2 mil ingressos até uns cinco anos atrás; hoje são entre 600 e 700. Se antes a lei dos 10% era cumprida, o que temos agora não passa de 3,5%. E que se foda o torcedor, né?
Vamos pra cima!
***
Edmundo, 40!
A bem da verdade, este post serve muito mais para homenagear e parabenizar o grande e inesquecível Edmundo, o camisa 7, que chega hoje aos 40 anos de idade.
Obrigado por tudo, Edmundo!
Au, au, au, Edmundo é Animal!