20 outubro 2008

Kléber, o Gladiador



O combalido, malfadado e desmoralizado STJD deve impor hoje uma pena exemplar – aos olhos dos chorões sulistas e de alguns jornalistas que querem ser mais do que isso – ao nosso Gladiador. Nesses tempos de jogadores-chinelinos e de falsos bons moços, chega a ser emblemático que um guerreiro seja alijado da fase final do Brasileirão.

Kléber foi ontem o espelho de uma torcida que acreditou até o fim em algo improvável. Como a massa alviverde na arquibancada, Kléber lutou. Fez tudo aquilo que gostaríamos de fazer em campo: driblou, correu, bateu, brigou pela bola, deu porrada, chutou a gol uma, duas, muitas vezes, infernizou a vida dos (ótimos) zagueiros adversários. Poderia até ter desistido depois de tantos quase-gols. Mas insistiu.

Insistiu para aproveitar a jogada mágica de Denílson (obrigado e desculpas, de novo!) e incendiar o Palestra. E é notável que isso tenha acontecido pouco depois de a torcida rival ter dado início a seus cânticos oportunistas. Kléber, em um carrinho que seria perfeito se viesse acompanhado de muita chuva caindo dos céus, começou a estabelecer um pouco de justiça no marcador.

E ela, a justiça, veio logo depois. É verdade que em um lance fortuito, mas compensador de tudo o que criamos e que parou na trave ou nas mãos e no peito do goleiro adversário, em uma tarde monstruosa. Observo ainda que ele, inteligente que é, começou a fazer a diferença antes mesmo do apito inicial, quando ganhou o sorteio e inverteu o lado de campo. Não é pouco, nós sabemos. Por sorte, contra tudo o que fez o goleiro adversário, Kléber estava do nosso lado.

Sei que muita coisa pode ser dita do clássico de ontem, mas, no dia em que crápulas assassinos do futebol devem impor uma suspensão criminosa ao nosso Gladiador, é justo abrir o post com este humilde agradecimento. Porque o futebol, por mais que tentem fazer o contrário, ainda é um esporte de homens.

Obrigado, Kléber! Por não desistir, por jogar como guerreiro e por ser o nosso representante dentro de campo.

***


"Eu só quero que venham jogadores
Que honrem a camisa
E lutem sem parar..."

***

O JOGO

Comentávamos, o speaker, Natali e eu, depois da partida, enquanto seguíamos do Palestra para o Canindé: o jogo do SPFC é o mesmo há décadas. Aquela coisa feia e pragmática, na base do “eu fico na minha e não ataco, mas espero você atacar para achar um espaço no contra-ataque”.

E assim encontraram o pênalti, originado, diga-se, de um ataque nosso em que Sandro Silva foi derrubado na entrada da área. Infração clamorosa, bem diante de nossos olhos, na curva da arquibancada. Sálvio, pressionado, mandou seguir. E aí não teve alternativa a não ser apitar o pênalti lá do outro lado.

Não quero aqui colocar qualquer responsabilidade na conta do juiz. Não é o caso. Mas o lance da falta no Sandro Silva está aí, para quem quiser ver. Como está aí também todo o jogo de cena dos caras, que colocaram nas costas de Sálvio uma pressão bastante conveniente. Deu certo, em avaliação que não é minha, mas delas.

Para completar, lá se foi o nosso único armador. Cinco minutos bastaram para que fosse construída a vantagem do SPFC e para que todo nosso esquema tático ficasse comprometido. Luxemburgo fez o que dele se esperava, mas é certo também que cometeu falhas na escalação e nas alterações (por que insistir com o Granja?).

Mesmo sem Diego Souza, tivemos inúmeras chances de marcar. E o goleiro delas, como destacado acima, evitou que chegássemos logo ao empate. Foi desesperador, em especial quando, após bela cabeçada de Alex Mineiro, a bola se chocou contra a trave para então cair caprichosamente sobre a linha. E veio o castigo do minuto final, com nova falha de Léo Lima e a bola entrando de maneira inevitável no canto de Marcos, logo por intermédio de quem foi.

A partir de então, pelo clima que se abateu sobre o time – e também sobre parte da torcida –, a derrota parecia inevitável. E eu admito ter sido tomado por uma série de pensamentos catastróficos, já enxergando a repercussão de tudo aquilo. Agüentei assim, em meio à grande massa, até os 25 minutos da etapa final.

Foi então que segui, talvez motivado apenas por uma visão melhor do nosso ataque, para o anexo da arquibancada à direita da numerada coberta. Acreditem ou não, mas 300 e tantos jogos depois, eu nunca antes havia colocado os pós naquele setor.

Sim, havia os torcedores adversários do outro lado. Mas as palmeiras imperiais que ficam na sede social cumprem também a nobre tarefa de encobrir toda a visão dos caras. Foi assim, isolado e sem os muitos amigos do outro lado, mas concentrado e com visão privilegiada do nosso ataque, que acompanhei os dois gols, o empate e todo o alívio que veio a seguir.

***

NOTAS

*Chegamos ao Canindé no intervalo do jogo, a tempo de ver apenas o segundo tempo. Tenho uma notinha legal para amanhã, mas digo agora que a Lusa venceu com enorme categoria. No confronto Roth x Estevam, o fator Roth fez toda a diferença.

*Sábado, 6h, saída para o Maracanã.

28 comentários:

Vitor dos Reis disse...

Fala Barneschi, cara ontem por causa de alguns "imprevistos" no meio do caminho, não consegui chegar cedo como eu pretendia, cheguei lá por volta das 15:30, foi o tempo de tomar uma cerveja e cair pra dentro, não consegui entrar com vcs por causa disso, mas ja anotei seu cel e da próxima nos encontraremos..

Sobre o post,o Kléber merece, como vc mesmo disse ele fez tudo o que nós da arquibancada gostaríamos de fazer, é incrivel ver como aos 5 minutos ele ja está com o uniforme todo sujo de terra e suor, fruto de sua raça dentro de campo.Realmente o cara é foda!!

Sobre o jogo em geral deixo para comentar mais tarde, mas ja adianto um breve argumento:

MOÇAS sempre vão jogar como moças, e HOMENS sempre jogarão como homens..

FORZA PALESTRA! É nóis!!

Bruno D'Angelo disse...

Barneschi , através deste espaço agradeço a vc e a todos que foram ao estádio pela força e pelo espetáculo.
Quanto mais assisto pela tv , mais te dou razão de que não existe outro torcedor que não seja o da arquibancada. É verdade que também acredito que as vibrações positivas enviadas por aqueles que estão no sofá , ajudam sim , de certa maneira.
Assitir a um jogo desses , pela tv , é simplesmente horrível.

Outra : realmente temos que admitir que o goleiro delas esteve numa tarde monstruosa.É duro , mas é a real. Eu só acrescento que , se o Alex Mineiro estivesse numa tarde um pouco mais inspirada , o resultado teria sido outro.

Não será fácil , mas vamos torcer para que não suspendam o Kléber por muito tempo.

Abraços ,

Bruno D'Angelo.

Anônimo disse...

OLE, OLE, OLE, OLE... KLÉBER, KLÉBER!

Ao lado do Marcão, o jogador mais importante do time.

Tem tudo pra ser ídolo.

RUMO AO TÍTULO, PALMEIRAS!

Anônimo disse...

Meu deu arrepios ver a festa Italo-parmerista no palestra ontem... foi uma pena não conseguir comparecer (afinal cambista jamais!!) rs

E reforço tudo que vc disse sobre o Kléber, ele já é atualmente nosso idolo e espero que cresça muito, pois no que depender da torcida alviverde ele tem muito futuro em nossos gramados.Este é o tipo de jogador amado e odiado pelos adversários, pq sabem que jamais terão um como ele!

Foi lindo deixar as bambinas cor-de-rosa com gostinho de "já ganhamos" e tirar em apenas 2 minutos o sonho (sonho mesmo, pq num vao chegar nunca!) de liderança!

Fernando Cesarotti disse...

Sem mais palavras, só enfatizo que o lance do primeiro gol começa num chute do Kléber, que bate de fora da área, depois do passe do Alex Mineiro, e o goleiro-de-hóquei (realmente brilhante ontem) rebate para a lateral. O Denilson pega a bola e cala a minha boca, com muito prazer. Que jogo, cacete.

Anônimo disse...

Pergunta que não quer calar:

O capitão gay VAI VISITAR o bambi assassino na cadeia?

SÓ PODIA SER bambi UMA MERDA DESSA.

Jamais esqueceremos a manchete do boletim da madame:

“Sampa ajuda refém!”

Ajudou bem.....

E viva o irmão do Palestrino com a musica.

Anônimo disse...

Kleber: gigante
Marcos: perfeito
Alex: hum,, sei lá
Denilson:Calou minha boca(de novo).
Juíz: Tremeu
Vanderlei: Podia ter feito mais.
Rogério Ceni: Valorizou nosso empate.
Mancha Verde:Obrigado
Portuguesa: Valeu o esforço
Celso Roth: Obrigado por existir.

GALERA: VAMOS SER CAMPÕES...

ABRAÇO

Anônimo disse...

Kleber: gigante
Marcos: perfeito
Alex: hum,, sei lá
Denilson:Calou minha boca(de novo).
Juíz: Tremeu
Vanderlei: Podia ter feito mais.
Rogério Ceni: Valorizou nosso empate.
Mancha Verde:Obrigado
Portuguesa: Valeu o esforço
Celso Roth: Obrigado por existir.

GALERA: VAMOS SER CAMPÕES...

ABRAÇO

Andre Erre disse...

Pessoal, você já viram o borderô da partida?

http://www.cbf.com.br/2008/brasileiro/a/pasa191008b.tif

será que o Palaia e sua laia tem alguma explicação para esses 1141 ingressos devolvidos?

outro dado interessante é que no VISA não há nenhuma devolução.

Anônimo disse...

obrigado kléber!!!

obrigado PALMEIRAS!!!

grande estevam soares, assim como o roth foi um ótimo treinador pro PALMEIRAS...aquele 0 x 1 em floripa com gol do thiago gentil não me sai da retina.

e por gostar do futebol defensivo, com 2 linhas de 4, é q não crítico a postura dos bambis...c meu time tivesse ganhando eu adoraria ver os jogadores caindo em campo, pedindo atendimento médico, fazendo cera...futebol é guerra, não circo.

Anônimo disse...

Legal, você reverencia duas crias da "sub-raça", hahahaha.

Agora como você tem a cara de pau de reclamar do tratamento que recebe como visitante em alguns estádios por aí? PQP, o setor de visitante do CHIQUEIRO é a coisa mais bizarra que existe. Além de apertado, fica fora da direção do campo e só da pra enxergar bem metade, obviamente com o pescoço virado pra direita, se ficar de frente você vê piscina e arvores.

Estádio lixo, nunca mais volta naquela pocilga.

E sobre o jogo, ao menos atrapalhamos o Traffic Team na disputa do título e somamos mais um pra nossa vaga pra Libertadores. O título será do Cruzeiro, o time mais italiano do Brasil.

Rogério Ceni MITO, como sempre contra a porcada.

Anônimo disse...

Bem vindo ao brazil, bambi.

Craudio disse...

Nego que representa os leonores vir falar de visão de campo é, no mínimo, inadmissível...

O panetone deve ser um Cinemark.

E bela frase final do Scotland Man. Praticamente o Sean Connery dos trópicos.

No mais, que bela voz a do Galuppo, hein?

Rodrigo Barneschi disse...

Boa! Gostei do novo apelido: Sean Connery!

E você tinha que ver o Galuppo: chegou no Canindé e os caras praticamente imploraram para ele fazer uma jornada dupla e assumir o posto de speaker da Lusa.

Anônimo disse...

Opa,

Já que fui citado, vou me manifestar...

Voces repararam na enfase de cada clube na hora da escalação no Palestra???

No canindé, valeu o dejavu e os Palmeirenses zoando os gremistas!!!

Abraços
Fernando Galuppo

PS: Caubi Peixoto o caraio Genghis Khan... 8-)))

Pinho disse...

belo post!

queria saber mais sobre o tratamento dados as torcedoras bibas...

saudações alviverdes.

Anônimo disse...

André.

Se vc estava lá ontem, e muito bem acomodado, porque se dependesse de mim por exemplo, vcs nem entrariam, então vou te relembrar uma coisa:

Ô BICHARADA!!!!!
Ô BICHARADA!!!!!

Bem na orelha de vcs.

Vc reclama das "acomodações", mas fala a verdade:
Que legal vcs ficarem todas juntinhas se esfregando uma na outra não?


ALIENADO!!!!!

Anônimo disse...

E pra quem não souber ainda, Kléber foi absolvido por 3 a 2.

Quanto ao Alex, a diretoria bambi não vai oferecer nenhuma denúncia, e o ProCUrador, não em imagens de vídeo flagrando a suposta agressão do Alex.

Só se a BICHARADA fizer uma montagem, vai saber!

Anônimo disse...

Fala, velho. Ia te dar parabéns pelo blog ontem mas nem deu, tá dado hoje.

A torcida deu outro exemplo ontem, acreditou até o fim. Depois do primeiro gol, o segundo sairia normalmente, se bem que algum tempo atrás a bola do Leandro iria pra escanteio.

Fica o sabor de vitória pra quem apoiou até o fim e pros bambis aquele gosto de derrota. Sinceramente, acho que os cara morreram na praia ontem. Libertadores vai ficar de bom tamanho pra eles que não tem mais confronto direto.
abs

M.A. disse...

Como eu disse, não confio na Justiça brasileira, principalmente depois de ler sobre esses assuntos todos os dias e lidar com advogados... Uma questão: qualquer arquibancada entra na contagem?

Anônimo disse...

Site pra votação de jogador mais Popular:

http://www.iffhs.de/?b002ec28d804f14d003d06

Matéria do Lance pra fazer a bicharada votar no ajoelha ceni:

http://br.esportes.yahoo.com/noticias/esportes-ceni-na-disputa-popular-mundo-20102008-4.html

Eu fiz minha parte e votei no são Marcos!

Hiran Eduardo Murbach disse...

Foi foda o jogo, pena que não pude ver o final do jogo (a melhor hora) por coincidir com horário da mostra. Mas mostramos que, quando precisa de raça e vontade, os bambis tremem perto da gente!
Rumo ao título, que temos chances sim, apesar do que diz a imprensinha cor de rosa.

Craudio disse...

Galuppo, o Uirapuru da Turiassu...

Anônimo disse...

Caros.
Boa tarde.
Estive no Palestra no domingo, estava no Visa, primeira vez, lugar legal, melhor visão do campo, pessoal civilizado, acomodações razoáveis, acesso facílimo, mas os palmeirenses de lá.......
Eles conseguem ser piores que os carcamanos das numeradas. Enquanto a bicharada começou com aquele canto nazi-homo-evangélico( com todo respeito aos camisas negras ), os carinhas lá ficavam quietos, passivos, praguejando contra o Diego Souza, o Wanderley, o Léo, o diabo, São Pedro, Deus e algo mais.
Cara, tenho mais de 30 anos de estádio, e só no dia de São Galeano ( que heresia ), a nossa torcida, foi torcida mesmo. Em jogos como o de anteontem, eu invejo nostros hermanos argentinos, eles torcem e retorcem por seus times, no Brasil só os genéricos dos pampas e os gambás em alguns jogos fazem algo próximo.
Quanto ao campeonato sei lá, acho que o jogo decisivo vai ser na Vila, se conseguirmos a liderança isolada naquele momento, seremos campeões contra o Vitória no Barradão, seria justiça poética.
Encerrando, o Bicha Ceni, fez aquilo que dele se espera, defesas comuns, gol de penalti e muita mídia, a noite vendo na tv, as bolas foram na mão dele, principalmente a do Kleber.
Saudações esmeraldinas.

Anônimo disse...

Na moral mano... vc falo nada com nada. A nossa torcida é foda. Tanto que foi a arquibancada que levou o time ao empate. Agora se vc se baseia pelo Visa, sinto muito mano.

Vitor dos Reis disse...

Caro Auricchio, com todo respeito a você e todos os outros amigos daqui que frequentam o setor VISA, sinceramente..Até "platéia" de jogo de tênis é mais vibrante que os palmeirenses que ficam lá..Chega a ser engraçado, quando o time vai pro ataque todos levantam e depois sentam novamente..
E domingo para completar, a "platéia" do setor Visa parecia um monte de carniceiros esperando que acontecesse uma tragédia na hora do intervalo, quando se iniciou um principio de briga lá embaixo entre aguns da MV e elas..
Td mundo que tava sentado desceu e se pendurou no muro para ver a pancadaria..

e minha opinião sobre esses "setores" do estádio vai muito além..sou contra a ELITIZAÇÃO do futebol, e isso inclui estes setores.

Abraços,

Anônimo disse...

Bom, vou discordar do Auricchio e do Vitor.

Antes de mais nada quero dizer que SEMPRE fui torcedor de arquibancada, e sempre eu fiquei onde a Mancha estava.

Hoje quando posso, vou de Visa mesmo, porque não tenho como sair daqui de Campinas e ir disputar um ingresso aí em Sampa.
Aliás ficaria mais caro ir e vir 2 vezes.

Domingo eu estava no Visa, próximo ao "S" da Suvinil.
Lá junto com vários manos, a gente cantava TODAS as músicas que a Mancha puxava.
Inclusive ficamos na orelha da CORJA antes do jogo gritando:
Ô BICHARADA, isso e no fim do jogo também.
Foi por isso que eu disse ao BAMBI que vem aqui,.se ele "ouviu" a gente zuando eles.

Eu postei no Fórum da Mancha, que a torcida INTEIRA se calou até os 30 minutos do 2º tempo, e só explodiu quando o Kléber fez o gol.

Antes estava um silêncio tão grande em TODO o Palestra, que eu tive a nítida impressão de ouvir os jogadores em campo falando entre eles, sei lá!

Já discutimos isso no Fórum também.
Não é questão de "elitizar" o futebol.
Lá no Visa vão pessoas de idade, FAMÍLIAS com crianças pequenas.


As crianças serão o futuro da nossa torcida, sejam da Mancha ou não!

Então acho justo que exista um espaço para essas pessoas, até por PROTEÇÃO a elas, por causa da muvuca!
O fato deles não torcerem como os "irmãos" da Mancha torcem, é até compreensível.

Mas em várias oportunidades durante o jogo, eu vi a maioria cantar junto e incentivar o time.

O problema não é o "Espaço Visa", é o Palestra Itália que NÃO COMPORTA a própria torcida do Palmeiras.
Carga máxima de 27.000 é pouco para nós.

Não estou fazendo defesa do Visa, mas faço defesa das pessoas que são torcedores que não tem o mesmo comprometimento que tem um da Mancha, que vai em todos os jogos e em todos os lugares.
É diferente ser da Mancha e ser um torcedor comum.

Acho que vc Auricchio, com todo o respeito à sua opinião, exagerou um pouco.
Talvez próximo de quem vc estava isso possa ter acontecido, mas boa parte ajudou o time.

abs

Catedral de Luz disse...

Barneschi,

Ouso dizer que, caso não dêem fim ao campeonato de Kléber, ele nos levará ao título.

"Construir para poder conquistar! Acreditar sempre!"