06 fevereiro 2007

No caminho certo

Três jogos sem vitória (dois deles em casa) e um empate cedido após vantagem de dois gols em um clássico são fatores que certamente poderiam trazer preocupação para qualquer torcida. Eu não vejo assim. Gostei (de novo) da postura do time contra o Santos. E, embora a trave tenha aprontado das suas novamente, a bola entrou. Uma, duas, três vezes. Falta, é claro, corrigir muita coisa, desde a pontaria dos atacantes até o posicionamento da zaga nas bolas paradas e na formação da barreira. O problema maior, no entanto, é psicológico e precisa ser corrigido com bastante urgência. De resto, as coisas vão melhorar com o tempo. O trabalho está sendo bem feito e o caminho que temos pela frente é bastante promissor. Já para este ano...

***

Adeus, grade!

Fomos pegos de surpresa. Deixamos a nossa grade para uma outra, atrás do gol e com visão bastante inferior. Logo de cara, já senti falta de poder observar cada detalhe do jogo, com ângulo privilegiado para os dois gols, para os bancos de reserva e para todo o resto. E, o que é pior, todo o espaço central da arquibancada fica agora destinado ao povão corneteiro. Mais do que nós, quem perde é o Palmeiras.

A grade vai fazer falta...

***

*E agora, corneteiros, vão falar o que do Edmundo?


*Amanhã, Itu, 21h45. Quem vai? Avisa ae!

3 comentários:

Anônimo disse...

Barneschi, concordo que o caminho é o correto. Mas pergunto: o Osmar teve algum problema no intervalo? A troca foi mal feita, o time recuou demais, deixar o Cristiano foi bizarro. É como voce disse "problema psicologico", pq temos que agir como o grande time que somos, e na minha opniao o Caio Junior simplesmente ficou com medo, muito medo...

Abraço!

Rodrigo Barneschi disse...

Concordo, cara. Sem discussão quanto a isso. O Caio Jr. errou sim. Ao tirar o Osmar e não o Cristiano, por exemplo. Não que o primeiro seja um craque, mas ele estava em uma tarde/noite inspirada. Deveria continuar, mesmo porque não dá pra esperar muito do nosso camisa 30. Ainda mais quando se enfrenta um time comandado pelo Luxemburgo, que consegue reverter qualquer situação com uma simples conversa ou com uma alteração no time. E jogar com cinco volantes (Francis, Wendel, Marcelo Costa, Pierre e Martinez) ao mesmo tempo é inadmissível. Problemas, muitos problemas. Que serão corrigidos. Estamos no caminho certo.
Abraços

Anônimo disse...

Palestrino, com relação à briga na rua de trás, que poderá tirar clássicos do Palestra Italia: vocês não acham que teve dedinho de promotorzinho no meio não?
Era tudo o que os filhas da puta precisavam para desviar o foco desse fracassado cadastro de torcedor, porra!!
E depois, nunca vi (posso estar muito engado) a torcida de vocês brigar com as sardinhas desse jeito.
Pra mim é golpe.
E quem sai perdendo é o Palestra, e muito. E todos nós, por tabela.
Abraço