17 abril 2008

Sobre números e 'tabus'

Não sou louco de querer desconstruir os números favoráveis ao nosso inimigo em confrontos diretos valendo títulos ou classificações desde a década de 90. Eles existem e são contundentes. Não há como negar e/ou desmerecer fatos. Mas é possível interpretá-los, na linha do que já fez o Mondo Palmeiras.

Parto do seguinte raciocínio: há palmeirenses mais jovens - e não só - que talvez não se lembrem de alguns dos confrontos ou não consigam ter uma visão geral. É possível ainda que alguém tenha se assustado com os números que a imprensa apresentou.

A seguir, faço uma breve análise de cada um dos confrontos, com as impressões de quem acompanhou no estádio 16 dos 20 jogos seguintes – não tinha idade para os mata-matas de 1992 e 1994.


Paulista/1992
Palmeiras 2 x 4 SPFC - Morumbi
SPFC 2 x 1 Palmeiras - Morumbi
O time do SPFC era o que era. O do Palmeiras só viria a ser no ano seguinte. Ainda que o Verdão houvesse goleado por 4 a 0 em março do mesmo ano, não se poderia esperar resultado diferente. Ganhou quem era (bem) melhor.

Libertadores/1994
Palmeiras 0 x 0 SPFC - Pacaembu
SPFC 2 x 1 Palmeiras - Morumbi
No primeiro jogo, Zetti pegou o que quis e o que não quis. Foi uma das atuações mais espetaculares que eu já vi de um goleiro. Veio a Copa do Mundo e o nosso inominável ex-presidente levou o elenco para Rússia e Japão sem muita lógica. Na volta, um time perdido viu Euller acertar duas jogadas de velocidade e adiar o sonho da Libertadores. Apenas 28 mil foram ao Morumbi em um domingo à tarde pós-tetra.

Rio-SP/1998
SPFC 1 x 2 Palmeiras - Pacaembu
Palmeiras 0 (2) x 1 (3) SPFC - Brinco de Ouro, Campinas
Paulo César de Oliveira, o próprio, construiu a vitória do nosso rival no jogo de volta, em Campinas. Expulsou Felipão e Zinho, este de maneira absurda, e mandou a disputa para os pênaltis.


Paulista/1998
Palmeiras 1 x 2 SPFC - Morumbi
Morumbi 3 x 1 Palmeiras - Morumbi
O Palestra vacilou demais no primeiro jogo. Teve Arce expulso, mas saiu na frente. Perdeu um pênalti com Paulo Nunes e levou a virada, com um gol aos 47 minutos da etapa final. Uma semana depois, o SPFC
 jogou o que quis e o que não quis.


Copa do Brasil/2000
SPFC 2 x 1 Palmeiras - Morumbi
Palmeiras 2 x 3 SPFC - Palestra
Um time destroçado pela perda da Libertadores foi a campo pegar o SPFC, três dias depois, no mesmo Morumbi da partida contra o Boca. O 1 x 2 foi até aceitável. Na volta, em casa, Raí jogou muito. Derrota doída, mas sem contestações.

Brasileiro/2000
Palmeiras 1 x 1 SPFC - Pacaembu
SPFC 1 x 2 Palmeiras - Morumbi
Tuta e Galeano, de virada, garantiram a vitória do Palmeiras (11º) sobre o SPFC (6º) em um campeonato-monstro.

Rio-SP/2002
SPFC 1 x 1 Palmeiras - Morumbi
Palmeiras 2 x 2 SPFC - Morumbi
O Palmeiras, com campanha muito superior na fase inicial, vencia o segundo jogo, de virada, até os minutos finais. Eis que uma bola é erguida para a área e Gustavo Nery acerta uma cabeçada improvável para empatar o jogo. Dois empates? A vaga fica com o time de melhor campanha, certo? Errado; fica com o time que tinha menos cartões amarelos ao longo da disputa. Obra de arte, a última, de Eduardo José Farah.

Superpaulistão/2002

Palmeiras 0 x 2 SPFC - Anacleto Campanella, SCS
SPFC 2 x 2 Palmeiras - Canindé
Quase ninguém viu essa disputa, desnecessária e esvaziada pela Copa do Mundo. Tanto é que os jogos foram disputados em São Caetano (5.839 pagantes) e no Canindé (6.710).

Libertadores/2005

Palmeiras 0 x 1 SPFC - Palestra
SPFC 2 x 0 Palmeiras - Morumbi
Todos sabemos como era o nosso time. O deles seria campeão meses depois. Ainda assim, chegamos a ameaçar quando estava 0 a 0 no jogo de volta - e eles tinham um a menos. Mas aí vieram dois gols no final e a desclassificação. Avançou quem tinha qualidade.

Libertadores/2006

Palmeiras 1 x 1 SPFC - Palestra
SPFC 2 x 1 Palmeiras - Morumbi
A diferença aqui era tão grande quanto a de 2005. Para piorar, o Palmeiras estava sem técnico e vinha de uma goleada (1 x 6) sofrida para o Figueirense. A classificação do nosso inimigo era dada como certa - até por nós. Mas o Verdão, na base da raça, buscou o empate em casa. E quase saiu com a vitória, tanto é que deixamos o Palestra cantando alto. Na volta, levamos um time destroçado à igualdade até os 40 minutos do segundo tempo. Um gol bastava para eliminarmos os caras. Na pior das hipóteses, iríamos aos pênaltis. No entanto, o árbitro resolveu antecipar um desses pênaltis. Desarmou um ataque palmeirense, deu o passe para o contra-ataque e, lá na frente, ainda inventou um pênalti. Em plena decisão de Libertadores!!!

Lembro ainda que batemos o SPFC em duas outras decisões, com o diferencial de que elas não tinham o formato mata-mata. Mas quase. Foram quadrangulares finais, pelo Brasileiro de 1993 e pelo Paulista de 1995, mas o nível dos demais adversários e a ordem dos jogos determinou decisões entre os dois inimigos. Vejamos:


Brasileiro/1993
Palmeiras 1 x 1 SPFC – Morumbi
SPFC 0 x 2 Palmeiras – Morumbi
A chave tinha ainda Guarani/SP e Remo/PA. O time do SPFC era muito bom, mas o nosso era melhor. No turno, gols de Leonardo e Edílson definiram a igualdade com apenas cinco minutos de jogo. No returno, Edmundo e Sampaio, com um golaço, colocaram o Verdão na final.

Paulista/1995
Palmeiras 0 x 0 SPFC – Santa Cruz, Ribeirão
SPFC 0 x 1 Palmeiras – Santa Cruz, Ribeirão
O grupo, que tinha ainda Mogi Mirim e Guarani, foi decidido com esta vitória por 1 a 0, gol de Rivaldo.
De tudo isso, dá para extrair a seguinte mensagem: o clássico Palmeiras x SPFC não registra um histórico de grandes viradas e superações. Há uma exceção aqui e outra ali, mas a regra é clara: vence o mais forte (ou o que está melhor preparado).

É um cenário bem diferente do verificado nos clássicos contra o SCCP, quando é até preferível chegar em situação pior.

Assim sendo e sem qualquer dose de arrogância, eis o que tenho a dizer: ter um time mais forte agora diz muita coisa.

***

Definição genial do blog do Falavigna:

Vamos lá: a palhaçada continua. A base da coisa é a seguinte: Paulo César de Oliveira teria interpretado a intenção de Adriano de cabecear a bola. O toque, de punho curiosamente cerrado, teria sido acidental. OK. Armando Marques acaba de ser inocentado por 71. Ele apenas interpretou que Leivinha tivesse a intenção de tocar a bola.

A cabeçada é que foi sem querer.

22 comentários:

Joey Tribbiani disse...

Barneschi, como você sabe estou fazendo um blog com os jogos do Palmeiras, e sempre coloco o histórico dos confrontos, contra o Paulistano, a grande força do começo do século passado levamos desvantagem, mas nosso primeiro título foi em cima deles e não será agora contra um time que quer se fazer aparecer em cima de atitudes extra-futebol (lê-se marketing de guerrilha, lobby e tráfico de influências) que vamos esmorecer. Como você disse, eu também não sou louco de tentar negar os números, mas o que a impressinha tenta passar é que elas já se classificaram, que vão ganhar novamente no Palestra, mas como o próprio futebol diz "os tabus existem para serem quebrados". E sim, não vamos negar que existe de nossa parte uma ânsia de ganhar um título, título esse que parece cada vez mais próximo, visto a nossa comissão técnica, time, contratações e postura da diretoria. Não vamos deixar nos vencerem de véspera, se cairmos, será de pé, mas com certeza mostraremos o brio de quem nasceu e renasceu campeão... VAMOS PRA CIMA DELAS, VERDÃO! Abraços, Alex Rolim

Anônimo disse...

Comentário extraído do http://palestraitalia.org/ Trabalho de Fernando Galuppo - FORZA VERDÃO

A Era Vargas(1930 a 1945) caracterizou-se pela exaltação ao nacionalismo brasileiro, em oposição ao elemento estrangeiro, identificado como um parasita nocivo à Nação.
A Ação Integralista Brasileira, militância do governo getulista nutria forte simpatia pelo “Duce” Benito Mussolini e o ideário fascista.
A partir do Decreto nº 4.166, de 11de março de 1942, os bens pertencentes aos italianos, alemães e japonesas(pessoas físicas e jurídicas)poderiam ser confiscados e empregados pelo governo brasileiro para compensar os prejuízos resultantes de atos de agressão praticados pelos países em guerra contra o Brasil.

EIS A POSTURA DO SPFW!

1938 SPFC propõe ao Palestra um amistoso em homenagem a Bruno Mussolini. Palestra Itália recusa-se
1938 Palestra clube mais rico do Brasil. SPFC 10ª força econômica do Estado, atrás de Juventus e Luzitano.
1938 Palestra ajuda politica e financeiramente o SPFC na manutenção do goleiro King em seu elenco do assédio do Flamengo-RJ
1938 Palestra Itália e SCCP fazem jogos amistosos em prol das finanças do SPFC
1940 Complexo de Inferioridade do SPFC. Fanatismo. Palestra Italia 4 x 0 SPFC.
1942 SPFC inicia a “Palestrofobia”. Oportunismo. Sede de Poder. Apropriação de patrimônio estrangeiro. SPFC
perde o título no campo e entra na justiça. Caso “Echevarrieta”
SPFC vence o Campeonato Paulista de 1943 e ingressa no Trio de Ferro. Tenente Porfírio da Paz é aclamado torcedor símbolo do clube. Visto como grande herói.
1943 Jogos amistosos em favor do regime de Vargas para arrecadar cigarros aos soldados
1943 Cria-se o Tribunal de Penas da FPF
1944 SPFC promove nova campanha contra o Palmeiras. Caso Dacunto. Palmeiras Campeão
1945 Fim da II Guerra. Conflito entre Palmeiras e SPFC duram até os dias de hoje. “Caso Bosco”, “Caso Edmundo” 2007

DIANTE DO EXPOSTO, CAROS BAMBIS ESCROTOS, SER DESCENDENTE DE ITALIANO E SER BAMBI DEMONSTRA O COMO VOCÊ É NOJENTO, PODRE, SEM CONHECIMENTO E ÁCIMA DE TUDO UM COMPLETO MAÚ CARATER!! PATIFE DE MERDA!!

POZZINI, COM CERTEZA SEUS ANTEPASSADOS TEM NOJO DE VOCÊ!! ASSIM COMO EU TENHO!!

CORJA IMUNDA!

BARNESCHI, DELETA AS MSGS DESSE NOJENTOS, NÃO DA PRA LER, É IRRITANTE DEMAIS!!

QUANTO AOS CLÁSSICOS, COMENTAREI SEGUNDA-FEIRA!!

Fernando Cesarotti disse...

Cara, praticamente perfeito. Só um retoque: em 2002, a decisão se deu pelos cartões apenas dos dois jogos, e não ao longo do campeonato - lembro que eu estava no L! à época e escrevi várias matérias a respeito do assunto. E um adendo sobre 2006: depois de levarmos o gol de pênalti, quase empatamos o jogo nos acréscimos, naquele rolo que teve a expulsão do Baier e um sobrepasso do Proposta do Arsenal. A bola passou raspando pelo Washington no cruzamento - e o 2 a 2 seria nosso, pelos gols fora de casa.

Anônimo disse...

faltou 87 aí...

Rodrigo Barneschi disse...

A minha análise se restringe aos anos 90 e 2000, até porque são as décadas que eu vivi e das quais guardo lembranças. Não poderia analisar 1987, pois não tinha idade ainda para saber o que se passava. Se for assim, podemos voltar aos anos 70 também e aí vocês só levam vantagem quando mais um juiz resolve facilitar a vida de vocês. Já que você levanta 1987, eu poderia falar sobre 1994, um confronto decisivo que terminou com a nossa vitória por 3 a 2 (o título foi definido ali), ou sobre 1996, quando ganhamos de vocês nos dois jogos (e ali valiam os pontos corridos dentro de cada turno). E aí a discussão não teria mais fim.

Anônimo disse...

tico tico no fuba o sao paulo vai ganha

Alvaro disse...

O primeiro jogo da Libertadores 94 foi memorável. Apesar de ser o primeiro jogo do mata-mata, foi um dos jogos mais doídos de nossa história pra mim - empatamos em zero a zero. Lembro que quando acabou aquele jogo, eu pressenti que tínhamos deixado passar uma oportunidade de ouro... O jogo foi um MASSACRE no Pacaembu. Sem exagero, poderia ter sido 6 a 0. O Zetti fez milagre atrás de milagre, e a sorte aquele dia definitivamente estava do lado dos caras. Tivemos pelo menos umas 10 oportunidades claras de gol, só deu Palmeiras, mas infelizmente não era pra ser... Eu me lembro dessa excursão pro Japão, ela foi polêmica mesmo antes de acontecer. Parte de nossa torcida pediu para que ela fosse cancelada mas o senhor Mustafá não estava muito interessado em Libertadores, pelo jeito. Nosso time não repetiu a atuação e foi meio apático no segundo jogo, mas mesmo assim, jogamos melhores que eles, e eles mataram o jogo em dois contra-ataques se eu não me engano...

Anônimo disse...

a historia do palmeiras tem a ligação com a COSA NOSTRA grupo mafioso italiano.........depois dizem que nós somos gentalha

Anônimo disse...

ahhhhhhhh ninguem merece.........eita são paulino arrogante

Anônimo disse...

Ao bambi alienado, desconhecedor de qualquer nexo de vida:
Cosa Nostra nasceu nos Estados Unidos.
E você não tem alma, seu MERDA.

Teo disse...

Esse mata-mata do Rio - São Paulo/02, com a tal contagem de cartões pra efeito de desempate valendo apenas nessa fase, configurou o regulamantos mais bizarro já visto.
Vale lembrar que só no confronto direto contra o Palmeiras na primeira fase (4x2 pra nós, jogo do chapéu) a bicharada teve dois jogadores expulsos. E acabou premiada com a classificação, por disciplina (??).

Mas pior ainda foi em 1991. Essa foi uma das mais doídas, o tanto quanto foi injusta. O SPFW vinha da segunda divisão e após uma virada suja de mesa, conseguiu entrar na fase decisiva. Caiu num grupo com Palmeiras, Botafogo-SP e Guarani, levando a vantagem em caso de empate, por melhor campanha na fase anterior. Isso mesmo, melhor campanha na segunda divisão, que só ele havia disputado! Bom, no jogo final, 0x0 na Gaiola (bola na trave do Evair, fratura de perna do Júnior), acabamos com a mesma qtde de pontos e com MAIS vitórias, mas eles se classificaram pra final contra os gambás.

Pesado, lembro que doeu muito, era época da fila.

Mas é isso, sempre tem uma mancha nas conquistas dessa raça.

Anônimo disse...

tico tico no fubá o são paulo vai ganhar...berê berê berê o palmeiras vai perde......não retiro uma só palavra do que eu digo pois sou são paulino vencedor e tenho o direito de dizer o que quiser,estamos num país democratico e a democracia tem que prevalecer.....o palmeiras foi fundado por corintianos essa é a verdade...pelo menos o meu time num foi fundado por rival nenhum....foi fundado por brasileiros,e essa historia do são paulo ter ganho o morumbi de graça é tudo mentira deslavada suas palmeirense

Fernando Cesarotti disse...

Democracia de cú é rola. Quer democracia, crie o seu blog e não venha encher o saco aqui.

Tico-tico no fubá...

Rodrigo Barneschi disse...

Eu perco até a vontade de debater com um espécime desses. Até pensei em deletar essa última mensagem por um critério mínimo de uso do cérebro, mas aí vocês não iriam entender o drama. A alienação é ainda pior do que se pode imaginar.

Anônimo disse...

Tic- tico no fubá é foda..hahahaah
Só os brincalhão

Anônimo disse...

De vez a imprensa falar que o Roberto Carlos deu balão no tal Reffis e foi se tratar no ct do Palmeiras,não,prefere falar que o Palmeiras é fregues do SPFC em mata-matas!!!
De vez a imprensa falar que o Carlos Alberto foi escorraçado(na visão de alguns,ele não se encaixava no tal perfil apregoado) deste clube citado acima,não,prefere falar do cambista que entregou o tal esquema do Palmeiras no que diz respeito aos ingressos(vide globoesporte.com)!!!

Agora meus caros colegas palestrinos/palmeirenses,imaginem se fosse tudo ao contrário,que o Roberto Carlos tivesse dado um chapeu no Palmeiras e tivesse ido no tal Reffis!!!Noooossa,a imprensa ia adorar isso,dizendo o seguinte''ah,mais um chapéu que o Palmeirs toma'',''SPFC e sua sina de recuperar jogadores'' e outras peripécias verbais.Imaginem então se o Palmeiras tivesse ''chutado a bunda'' de qualquer jogador,a dita cuja ia fazer um carnaval em cima disso,pórem vejo(não sei a opinião dos colegas) que não existe mais aquela ''lambeção de saco'' que beirava o insuportavél,também com as mentiras proferidas por aquelas bandas,até a imprensa,quem diria já está digamos ''irritada''.É colegas,o tal ''império'' começa a ruir,a modinha começa a acabar.a pizza de atum começa a sair do cardapio.A RESISTÊNCIA,ao longo da história do humanidade sempre prevaleceu,a TORCIDA DO PALMEIRAS E A SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS É A RESISTÊNCIA DO FUTEBOL,desde sua fundação,em 1914.
Lutaremos de novo contra tudo e contra todos no domingo,ganharemos do spfc e seremos campeões,temos que ir ao Palestra nesse espirito,nessa garra em prol do Palmeiras

Obs:esses são paulinos arrogantes que entram no blog pra falar asneira,falarão asneiras sozinhos no domingo

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

escória inconseqüente, a bambizada não "ganhou", como você eufemisticamente quer dizer, aquela merda de antiestádio.

AQUILO FOI ROUBADO DO POVO PAULISTA, sua merda humana.

Anônimo disse...

Esse povo sem alma é foda
E o pior ainda é a ignorância (futebolistica como cultural) delas...

Anônimo disse...

Tico-tico no fubá e berê berê é um jeito de falar(escrever) completamente gay. Só poderia vir de um bambi desgraçado.

Rodollfo Bernini disse...

Para quem acredita em Tabu, só nos resta dizer:

Então chama o tabu pra jogar lá. Chama o Roberto Carlos, o César Sampaio e o Mazinho pra jogar...

Tabu não ganha jogo, foi feito para ser quebrado....

Amanhã é nois!