
Deste blog, dias antes da batalha da Ilha do Retiro, a primeira de muitas decisões: "Chegou a hora de o Palmeiras ser Palmeiras". Vivemos desde então jornadas heróicas, equiparáveis a algumas das noites felipônicas que nos ensinaram a torcer. Quando chegou a hora, o Palmeiras foi Palmeiras. Foi grande bem longe de casa e em territórios hostis, primeiro em Recife e por último em Santiago. Venceu sem sofrer gols. Venceu e comoveu.
Venceu como um time de homens - e assim teria sido mesmo sem o gol de Cleiton Xavier. Venceu com impacto e com o sofrimento que é desmerecido por alguns pobres coitados, logo aqueles que nunca saberão o que significa alcançar uma classificação como essa. Deixe estar; essa gente não entende o que é ser Palmeiras.
Ouvi o jogo pelo rádio. Foi assim que aprendi a viver o futebol, ainda muito moleque. E foi também uma maneira de prestar meu reconhecimento à Rádio Bandeirantes, que foi digna e priorizou a transmissão do nosso jogo. Guiado pela voz do monstruoso José Silvério, pude comemorar o gol alguns segundos antes.
Foi angustiante não estar em Santiago. Eu estou tão acostumado a participar de todas as batalhas no estádio que já não sei mais me comportar fora do campo. E compensei a angústia lembrando de cada minuto da nossa vitória em Recife. Foi ali, quando o Palmeiras se impôs e mostrou que existem os grandes e os pequenos, que nasceu a classificação que festejamos agora.
Se aquela foi a minha grande contribuição, faço questão agora de homenagear cada um dos guerreiros que tão bem nos representaram em Santiago. Foram muitos, mais que o esperado, e alguns deixaram esta capital paulista no fim de semana anterior para, de ônibus, chegarem a Santiago apenas ontem. Outros sacrificaram o trabalho, gastaram mais uma pequena fortuna e fizeram o possível e o impossível por amor ao Palmeiras.
Agradeço e presto aqui minha homenagem a cada um dos guerreiros palestrinos. Eles foram a nossa voz em Santiago. Passamos, porra! E agora, com os guerreiros de volta, estaremos todos juntos para lotar o Palestra e empurrar o Palmeiras contra quem vier. Nós chegamos!
***
COM A ALMA E O CORAÇÃO
Brilhante, para dizer o mínimo, o post de hoje do Seo Cruz.
Venceu como um time de homens - e assim teria sido mesmo sem o gol de Cleiton Xavier. Venceu com impacto e com o sofrimento que é desmerecido por alguns pobres coitados, logo aqueles que nunca saberão o que significa alcançar uma classificação como essa. Deixe estar; essa gente não entende o que é ser Palmeiras.
Ouvi o jogo pelo rádio. Foi assim que aprendi a viver o futebol, ainda muito moleque. E foi também uma maneira de prestar meu reconhecimento à Rádio Bandeirantes, que foi digna e priorizou a transmissão do nosso jogo. Guiado pela voz do monstruoso José Silvério, pude comemorar o gol alguns segundos antes.
Foi angustiante não estar em Santiago. Eu estou tão acostumado a participar de todas as batalhas no estádio que já não sei mais me comportar fora do campo. E compensei a angústia lembrando de cada minuto da nossa vitória em Recife. Foi ali, quando o Palmeiras se impôs e mostrou que existem os grandes e os pequenos, que nasceu a classificação que festejamos agora.
Se aquela foi a minha grande contribuição, faço questão agora de homenagear cada um dos guerreiros que tão bem nos representaram em Santiago. Foram muitos, mais que o esperado, e alguns deixaram esta capital paulista no fim de semana anterior para, de ônibus, chegarem a Santiago apenas ontem. Outros sacrificaram o trabalho, gastaram mais uma pequena fortuna e fizeram o possível e o impossível por amor ao Palmeiras.
Agradeço e presto aqui minha homenagem a cada um dos guerreiros palestrinos. Eles foram a nossa voz em Santiago. Passamos, porra! E agora, com os guerreiros de volta, estaremos todos juntos para lotar o Palestra e empurrar o Palmeiras contra quem vier. Nós chegamos!
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COM A ALMA E O CORAÇÃO
Brilhante, para dizer o mínimo, o post de hoje do Seo Cruz.
A PRÓXIMA BATALHA...
... será fora de campo, no maldito tribunal, diante dos canalhas higienistas e contra todo o lobby dos hipócritas de plantão. Diego Souza vai a julgamento. E não tenham dúvida de que farão tudo o que for possível para afastá-lo das próximas batalhas pela Libertadores.
NO PALESTRA, CONTRA QUEM VIER
Deve ser o Sport. Prefiro mesmo que seja assim.
UM GRANDE ADVERSÁRIO
É uma pena ver o Colo-Colo fora da próxima fase.
OLÊ, OLÊ, OLÊ, KLÉBER, KLÉBER!
O Gladiador vibrou como cada um de nós. Lá de BH, em exílio forçado, comemorou o gol de Cleiton Xavier como um verdadeiro torcedor de arquibancada. Não se conteve, e ligou para um dos dirigentes da Mancha Verde, em SP, para vibrar com a vitória. Que falta ele faz...